Nesta segunda-feira (1), após diversos nomes especulados e muita dor de cabeça, o Corinthians anunciou a contratação de Vanderlei Luxemburgo para o comando técnico da equipe até o final da temporada. O treinador de 70 anos não trabalhava desde o fim de 2021, quando estava pelo Cruzeiro. Antes do clube celeste, o Professor passou por Vasco e Palmeiras. Relembre os últimos trabalhos do “Professor“.
Cruzeiro – 2021
Na segunda divisão do Brasileirão pelo segundo ano seguido, o Cruzeiro optou pelo Luxa após Mozart pedir demissão em agosto de 2021. Naquele momento, em pleno centenário, o clube mineiro vivia situação delicada e lutava contra o rebaixamento à Série C.
Nas 23 rodadas que restaram, Luxemburgo venceu oito jogos, empatou 11 e perdeu apenas quatro. O Cabuloso terminou na 14ª colocação, cinco pontos a frente do Z4. Apesar do vínculo ser até dezembro de 2022, com renovação automática por mais um ano caso subisse à Série A, o experiente técnico não permaneceu. Ao final de 2021, Ronaldo Fenômeno adquiriu a SAF do clube e optou por não continuar com o trabalho para “adequar as contas à realidade orçamentária do clube”.
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Vasco – 2021
No Vasco, Luxemburgo assumiu em momento complicado da equipe, que estava no seu 4º técnico na temporada e lutando para não cair no Brasileirão. A chegada do supercampeão não mudou o ânimo do time. Sob comando do Professor, foram apenas três vitórias em 12 jogos, além de cinco derrotas e quatro empates.
Ao fim do Campeonato, o Vasco caiu à Série B e Luxa não permaneceu no cargo para temporada seguinte.
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Palmeiras – 2020
Dentre os últimos trabalhos de Luxemburgo, o Palmeiras é o mais regular. No Alviverde Imponente, o técnico conquistou seu último título: o Paulistão de 2020, em cima do maior rival Corinthians.
Apesar disso, o desempenho do time não era dos melhores, o que resultou na demissão do técnico em outubro do mesmo ano. E foi a melhor coisa que o Palmeiras poderia fazer, visto que o português Abel Ferreira assumiu a equipe na sequência.
O principal mérito de Luxa no Verdão foi a utilização de jovens, fato aproveitado por Abel posteriormente, como Patrick de Paula e Gabriel Menino, ambos campeões da América pelo clube.
