Na última segunda-feira (8), Adson Batista, presidente do Atlético-GO, saiu em defesa de Cuca e Pedrinho, que recentemente estiveram envolvidos em polêmicas e denúncias sobre violência e abuso contra mulheres. Em entrevista coletiva, o mandatário começou falando de Moraes, jogador do Dragão que foi acusado de envolvimento em um escândalo de apostas esportivas. Logo na sequência, aproveitou gancho e comentou os outros casos.
Durante a entrevista, Adson Batista relembrou o caso do goleiro Jean, que foi contratado pelo Atlético-GO depois de ser acusado de agressão contra a esposa. Posteriormente, falou sobre o técnico Cuca, condenado por abuso sexual na Suíça, e deixou as portas abertas do clube para o treinador.
“O Atlético está de portas abertas para o Cuca, que hoje é um dos maiores treinadores do Brasil. Porque hoje, com a lacração, qualquer coisa tem que matar o cara. O cara tem que morrer de fome, não pode trabalhar. Se eu sair ali, bater meu carro, matar uma pessoa, sem a mínima vontade de fazer isso, eu vou ser condenado? Eu acho que o ser humano merece sim sempre ter uma segunda chance”, explicou Adson.

Pedrinho
Além de Cuca, o presidente atleticano também citou Pedrinho e defendeu o jogador. Recentemente, o atacante de 23 anos foi acusado de agredir a ex-namorada e ameaçá-la de morte. Após estudar o caso e analisar as provas apresentadas pela vítima, o São Paulo optou por rescindir o contrato do atleta.
“O Atlético está de portas para o Pedrinho e para o Cuca, porque a execração do país é pior que o cara ser preso. Acredito na segunda chance para o ser humano. É uma posição minha: Vivemos um feminismo exagerado. Os homens estão femininos, e o pai de família, provedor, fica em segundo plano. Eu penso diferente e sempre vou defender isso”, opinou o mandatário.