Um grupo de Organizações não Governamentais (ONGs) de proteção animal e o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal abriu uma ação na Justiça contra a CBF após um assessor da entidade retirar um gato durante a coletiva de imprensa na Copa do Mundo no Qatar-2022. Segundo o movimento, o ato foi considerado como maus-tratos.
Na ação solicitada as ONGs pedem uma multa no valor de R$1 milhão. Vale lembrar que, a ação foi aberta pela maneira na qual o assessor da Confederação Brasileira retirou o gato da bancada durante a coletiva realizada no último dia 7 de dezembro.
Na ocasião o gato estava presente na sala de imprensa no estádio Grand Hamad, onde ocorria a coletiva de imprensa do atacante Vinicius Júnior. Mas, após aproximadamente trinta minutos, o animal subiu na mesa.
Segundo informado pelo Fórum, caso a condenação seja validada, o valor da multa será passado para um fundo onde será repassado em benefício da coletividade: “Ajuizamos uma Ação Civil Pública em parceria com outras ONGS pedindo uma retração pública da CBF, administração de curso de direito dos animais para os funcionários da CBF além da condenação a título de dano moral coletivo no valor de 1 milhão de reais”, disse o Fórum.
Por outro lado, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), disse ao portal UOL que viu um tratamento com a atitude do assessor da CBF.
Nas redes sociais o ato repercutiu de forma negativa e diversas mensagens foram postadas como: “Gato que o apelido dele é ‘hexa' deita na mesa de uma coletiva de empresa. O cara da cbf pega o gato (hexa) da pior forma possível e solta no alto e todo mundo fica chocado na coletiva. Dois dias depois, Brasil perde para Croácia e perde a chance de ganhar o hexa”, apareceu em uma postagem.
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