Nesta última segunda-feira (12), o jornal inglês Daily Mail, divulgou uma suposta confissão do jogador Byron Castillo que pode deixar a Seleção do Equador fora da Copa do Mundo 2022. Segundo a publicação do jornal, onde foi divulgado uma suposta reportagem sobre o jogador, ele teria falo sua nacionalidade e data de nascimento divergentes das declaradas pela Federação Equatoriana. Até então, no áudio publicado o jogador diz ter nascido em Temuco, na Colômbia, em 1995. Porém, em seus documentos, as informações são divergentes e mostra que Byron, nasceu em General Villamil, no Equador, em 1998.
O portal jornal ainda divulgou imagens da suposta certidão de nascimento de Castillo. Diante da acusação e se o caso for confirmado, a Seleção Equatoriana pode estar fora da Copa do Mundo no Qatar, dando assim a vaga ao Chile. Além disso, caso seja confirmada, a FEF teria escondido e acobertado as irregularidades.
Entenda o caso que pode deixar o Equador fora da Copa do Mundo:
O caso veio a tona, após o Chile entrar em processo na entidade máxima de futebol, depois da divulgação da possível falsificação da documentação de Byron. Diante do fato, a Fifa está em processo de investigações e análises para identificar a verdade sobre o caso.
Outro ponto, é que Eduardo Carlezzo, advogado de defesa do Chile, nega que o atleta tenha tido um irmão, com nacionalidade Colombiana e ainda afirma ter evidências sobre os fraudes.
Defesa à favor do jogador
Byron Castillo, irá depor na próxima quinta-feira (22), na sede da FIFA, em Zurique, na Suíça. Além disso, essa seria a primeira vez que o lateral falará da polêmica.
Em resposta aos últimos ocorridos, o Equador declara que, Byron David Castillo Segura, tinha um irmão mais velho com o nome de Bayron Javier Castillo Segura, mas, o mesmo teria falecido. Outro fato alegado é que, ambos teriam nascidos em países diferentes.
Por fim, a Federação do Equador ainda afirmou que não houve nenhum tipo de irregularidade na documentação e que não existe motivos pra serem punidos.
Divulgação: Franklin Jacome / AFP





