Mesmo com um a menos após a expulsão de Felipe Melo, o Fluminense conseguiu segurar o empate em 0 x 0 com o rival Flamengo pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. O técnico Fernando Diniz teve que “quebrar a cabeça” para escalar com o time com a ausência de Alexander, substituído por Gabriel Pirani, além de Keno, desfalque há quatro jogos. Marcelo também preocupou ao ser substituído aos 40 minutos do primeiro tempo.
O experiente lateral-esquerdo de 35 anos sentiu dores na panturrilha, e Diniz falou na entrevista coletiva que não se trata se uma lesão e sim de enrijecimento do músculo – desconforto quando o músculo não consegue realizar seus movimentos normais de forma rápida.
Ainda na coletiva, o técnico do Flu explicou a substituição e tranquilizou a torcida.
“Para ele (Marcelo) não se expor, eu resolvi tirá-lo porque ia ficar no risco de ter uma lesão e ficar um tempo maior parado. Acho que, em breve, ele voltará aos treinamentos, é uma questão de prevenção como foi com Samuel Xavier“, expôs Fernando Diniz.
Marcelo tenta convencer Diniz a ficar em campo, mas é substituído. pic.twitter.com/oIJV8mDtNW
— Jornal dos Sports (@JornalDosSports) May 17, 2023
Dessa vez, a expectativa é que Marcelo fique fora de pelo menos dois jogos, contra o rival Botafogo, no próximo sábado (20), pelo Brasileirão, e na viagem até a altitude de La Paz, na Bolívia, em duelo com o The Strongest, pela Libertadores. O atleta poderia retornar na partida com o Corinthians, em 28 de maio, ou no Fla-Flu de volta das oitavas da Copa do Brasil, em 1 de junho.
Esse é o segundo problema físico de Marcelo. Antes, o defensor teve uma pequena lesão justamente na panturrilha esquerda e foi substituído no primeiro tempo, dessa vez contra o The Strongest, em partida pela Libertadores, no Maracanã.
A lesão o deixou fora de 14 dias, totalizando três partidas (Athletico–PR, Paysandu e Fortaleza), retornando no duelo com o River Plate, da Argentina, válido pela competição sul-americana.