Demitida na última terça-feira (23), a ex-treinadora do Palmeiras se envolveu em mais uma polêmica. Segundo reportagem do UOL Esporte, publicada nessa sexta-feira (26), Ana Lúcia e a supervisora Renata Pelegatti foram demitidas por incentivarem as atletas a fazerem uso de substâncias proibidas para melhorarem o desempenho esportivo. O clube informou que não se manifestará além da nota comunicando a demissão das profissionais.
De acordo com o portal, tanto Ana Lúcia como Renata estariam envolvidas nos casos de doping das jogadoras Kerolin e Viviane. Na ocasião, ambas atuavam pelo Audax, em 2018. Dessa forma, as atletas foram suspensas após exames constatarem, respectivamente, os usos das substâncias GW1516, que influencia na formação dos músculos, e probenecida, um diurético. O Palmeiras defende as jogadoras, embora atuassem por outro clube na época do ocorrido. Assim, segundo a cúpula palmeirense entrevistada pelo UOL, grande parte das jogadoras não sabia das consequências que o uso das substâncias poderia trazer. Deste modo, ainda de acordo com a reportagem, ao terem conhecimento de possíveis punições, 21 atletas teriam reportado o caso à diretoria.
ENVOLVIDAS NEGAM AS ACUSAÇÕES
No entanto, Ana Lúcia e Renata Pelegatti negaram com veemência as acusações e continuam sem entender as demissões. Na nota em que comunica a decisão das profissionais, o Palmeiras alega “mudança na filosofia” como justificativa. Uma das jogadoras citadas no caso, Kerolin Nicoli, saiu em defesa da treinadora. No post que fez, Kerolin afirma que Ana e Renata jamais teriam lhe dado algo proibido. Ela também enfatiza o fato de não ter sido procurada para dar seu depoimento na matéria.
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