Seleção Brasileira deve ficar sem técnico até 2024; entenda

A Seleção Brasileira está sem comando técnico desde a última Copa do Mundo. Em busca do hexacampeonato mundial, Carlo Ancelotti é o nome principal da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o comando técnico. Mesmo assim, outros nomes, como Jorge Jesus, Abel Ferreira e Fernando Diniz, ainda correm por fora e podem ser escolhidos. Com isso, crescem as expectativas de quem poderá assumir o comando da Amarelinha, mas, segundo algumas informações que chegam da Espanha, o italiano deverá ser mesmo o próximo treinador da Seleça.

O que se diz na Espanha sobre Ancelotti na Seleção Brasileira

Isto porque, de acordo com o jornal espanhol Marca, a entidade está disposta a esperar até junho de 2024 para contratar o treinador italiano. Na última semana, Ancelotti se reuniu com o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, e definiu sua permanência para a próxima temporada, quebrado as expectativas do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, em contar com ele a partir de junho deste ano.

O treinador já havia indicado que desejava cumprir o restante de seu contrato com o clube espanhol, principalmente depois de ser goleado na semifinal da UEFA Champions League, para o Manchester City, por 5 x 1, no placar agregado. Assim, a CBF terá que esperar por mais um ano, caso queira contar com o maior vencedor da Liga dos Campeões. Com isso, a ideia é que ele chegue em 2024 às vésperas da disputa da Copa América. Um dos nomes mais viáveis para assumir o cargo até lá é Ramon Menezes, técnico da Seleção sub-20, que está como interino desde a saída de Tite.

Os feitos de Carlo Ancelotti, alvo principal da CBF

O treinador de 63 soma grandes temporadas ao longo da sua carreira. Com passagens pela Seleção Italiana, no começo dos anos 90, Parma, Juventus, Milan, Chelsea, Paris Saint-Germain, Real Madrid, Bayern de Munique, Napoli e Everton, Carleto ostenta quatro conquistas de UEFA Champions League, o maior vencedor da competição. Além disso, ele venceu 14 títulos nacionais, ganhando nas top-5 ligas europeias. O vasto currículo e o trabalho com grandes nomes da nova geração brasileira, como Éder Militão, Vinicius Junior e Rodrygo no Real podem pesar na vinda do italiano para assumir o comando da Seleção Brasileira.