A Copa do Mundo Feminina 2023 está há menos de um mês para sua abertura, marcada para 20 de julho quando jogam Nova Zelândia, uma das sedes, e Irlanda. A Seleção Brasileira treinada pela técnica sueca Pia Sundhage estreia quatro dias depois contra o Panamá em jogo pelo grupo F da competição, também composto por França e Jamaica.
Ano de Copa do Mundo é sempre muita expectativa ao torcedor brasileiro, principalmente pelas cinco conquistas no futebol masculino e a mobilização de todo o país durante o período, porém, os fãs devem ter calma, ainda mais pela força dos outros países comparados ao Brasil nesta competição.
Estatísticas da casa de apostas Betfair mostram chances remotas da Seleção Brasileira Feminina levantar a taça da Copa do Mundo, confira.
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Seleção Brasileira está atrás de oito seleções e sonha apenas 3% de chance de título
Os números apontam que o Brasil de Pia tem apenas 3% de chances de conquistar a Copa do Mundo Feminina pela primeira vez na história e está em nono entre as com maiores chances. Um alento ao torcedor é que, dentre as seleções sul-americanas, a brasileira é com a maior porcentagem, à frente de Argentina e Colômbia, ambas com probabilidade inferior a 1%.
Maior campeã com quatro taças e atual vencedora, a Seleção Norte-Americana é a grande favorita com 23% de chances de conquistar o título mundial. Em segundo está a Inglaterra, campeã da Eurocopa de 2022 e da Finalíssima, nos pênaltis, em cima do Brasil, que possui probabilidade de 17%. A Espanha de Alexia Putellas, a melhor jogadora do mundo, fecha o pódio com 11%.
A Seleção Brasileira ainda está atrás de Alemanha (10%), França (7%), Austrália (6%), Suécia (5%) e Holanda (4%).
Veja a probabilidade de título das 32 seleções na Copa do Mundo Feminina 2023, segundo a Betfair:
- Estados Unidos – 23%
- Inglaterra – 17%
- Espanha – 11%
- Alemanha – 10%
- França – 7%
- Austrália – 6%
- Suécia – 5%
- Holanda – 4%
- Brasil – 3%
- Canadá, Japão e Noruega – 2%
- Dinamarca, Irlanda, Itália e Portugal – 1%
- Argentina, China, Colômbia, Coreia do Sul, Nigéria, Nova Zelândia, Suíça, África do Sul, Costa Rica, Filipinas, Haiti, Jamaica, Marrocos, Panamá, Vietnã e Zâmbia – <1%