Depois de ser eliminado pela Croácia, nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, o futuro de Tite ainda é uma incógnita. O treinador declarou que encerraria o seu ciclo na Seleção Brasileira ainda antes do começo da competição. Assim, mesmo que não tenha sido contratado desde então, o futuro de Adenor Bachi pode estar perto de ser definido.
Isto porque, Gilmar Veloz, empresário e gestor da carreira de Tite, afirmou ao portal UOL que houve diversos contatos vindos do futebol exterior sobre o comando técnico do ex-treinador da Seleção Brasileira.
“[Houve] bastante [contato]. Essa resposta de não trabalhar no Brasil já deu publicamente. É uma coisa que ele compromissou com a família. Ideia é, a partir do verão europeu, se tiver alguma coisa, como já teve depois da eliminação da Copa do Mundo. Prefere esperar esse mercado. Depois da competência e legado, vai ter algo de trabalho para ele aceitar“, declarou.
Com passagens por Grêmio, São Caetano, Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras e Internacional, além de alguns clubes do interior do Rio Grande do Sul, Tite declarou que prefere uma experiência fora do Brasil. Mais precisamente, no futebol europeu. Assim, o retorno aos clubes brasileiros está descartado pelo profissional.
Também na entrevista de Gilmar Veloz, o empresário afirmou que acredita em um acerto com um clube europeu para o início da próxima temporada europeia, no meio do ano. O nome do treinador foi veiculado ao comando do Chelsea, da Inglaterra, depois da saída de Graham Potter. Entretanto, os Blues anunciaram o ídolo e ex-jogador Frank Lampard.
https://twitter.com/ChelseaFC/status/1643952815755149313
Outra possibilidade, mesmo que remota, na Premier League é o Arsenal, de Edu Gaspar, ex-membro da comissão de Tite. Porém, a permanência do espanhol Mikel Arteta é o caminho esperado para os Gunners. Além disso, Tite já teve propostas concretas e rejeitou todas. Algumas seleções, como a Coreia do Sul e o Equador, procuraram o treinador após o término da Copa.
Outro clube que sondou o técnico recentemente foi o Corinthians, onde ele foi campeão brasileiro, do Mundial e da Libertadores, mas depois da negativa de Adenor, o escolhido para assumir o comando do Timão foi Cuca.
