Na tarde desta quinta-feira (1), o carrasco do Brasil na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, foi eliminado na fase de grupos da mesma competição. Sendo assim, a Bélgica, que venceu a Seleção Brasileira nas quartas de final do Mundial, manteve a “maldição” das equipes que tiram a Canarinho do torneio.
Essa “maldição” brasileira acontece desde 2002 e já fez com que seleções campeãs do mundo sofressem. Desde o ano do penta, foram seis mundiais e o “mau olhado” se concretizou cinco vezes, com apenas a exceção. E como diz o ditado: a exceção confirma a regra.
A maldição que o Brasil joga é simples: a equipe que elimina a equipe verde e amarela da Copa do Mundo não vai longe na competição seguinte. Além da Bélgica, isso aconteceu com França, duas vezes, e Alemanha.
Em 1998, o Brasil perdeu a final da Copa do Mundo contra os franceses, que foram eliminados na fase de grupos da edição seguinte sem nem marcar gols. Em 2006, a França eliminou a equipe verde e amarela mais uma vez e, em 2010, foi eliminada com um empate e duas derrotas.
Em 2010, a Holanda foi a equipe que frustrou o sonho do hexa brasileiro e foi a única a quebrar a maldição. Em 2014 só parou contra a Argentina nas semifinais e, na disputa de 3º e 4º, voltou a vencer o time verde e amarelo, por 3 x 0.
Na Copa do Mundo realizada em solo tupiniquim, o algoz foi a Alemanha, com o famoso e inesquecível 7 x 1. A equipe foi campeã mundial e quatro anos depois não conseguiu passar da fase de grupos, ficando em 4º colocado na chave com Suécia, México e Coreia do Sul.
Brasil na Copa do Mundo
O Brasil segue vivo na competição após garantir a classificação para as oitavas de final ao bater Sérvia, por 2 x 0, e Suíça, por 1 x 0. Com os seis pontos, basta saber se irá liderar o Grupo G ou não.
Para isso, a equipe comandada por Tite volta a campo na próxima sexta-feira (2), às 16h (horário de Brasília), contra Camarões. A seleção africana precisa vencer caso queira se classificar, já a Canarinho depende apenas de um empate para assegurar a liderança.
Foto Destaque: Divulgação/Jack Guez/AFP





