Uma briga generalizada aconteceu no último Atletiba, empatado em 1 x 1 no início de fevereiro, e as punições foram definidas pelo pleno do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR). Com a decisão, o Athletico perdeu seis mandos de campos, em estádio a 100 km de Curitiba e com os portões fechados. Porém, o Furacão só irá cumprir essa pena no Campeonato Paranaense de 2024.
Dirigentes, jogadores e até o técnico Antonio Oliveira, do Coritiba, também foram punidos. Todas as decisões cabem recurso. Veja abaixo os atletas e executivos penalizados e a quantidade de jogos fora, também a serem considerados no próximo estadual:
- Athletico: Pedrinho, Pedro Henrique e Christian, oito jogos, Thiago Heleno, seis, David Terans, três, e Mario Celso Petraglia (presidente), 15 dias;
- Coritiba: Alef Manga, oito jogos, Fabrício Daniel, seis, Antonio Oliveira (técnico), dois, Marcio Silva e Victor Luís um, Glenn Stenger (presidente), Jair José de Souza (vice-presidente) e Lucas Drubscky (diretor) 15 dias.
A punição acontece apenas em 2024 por argumentos da defesa do Athletico, que apontou a necessidade de julgar outra confusão generalizada na partida entre Operário x Maringá, no estádio Germano Krüger.
O Athletico também sofreu uma multa de R$ 42 mil, e o Coritiba R$ 5 mil.
Relembre a briga entre Athletico e Coritiba
O Atletiba de 2023 contou com torcida única pela quinta vez, seguindo decisão dos clubes após briga entre torcedores no ano passado. A confusão dessa vez ficou por parte dos jogadores. Já nos acréscimos, Terans e Márcio Silva iniciaram o desentendimento que se alastrou por todo time. Alef Manga se envolveu diretamente, assim como Pedro Henrique e Thiago Heleno, com trocas de socos e chutes. Pedrinho e Fabrício Daniel também participaram ativamente da treta.
Ainda teve a invasão de um torcedor, que agrediu o goleiro Marcão antes de ser imobilizado por seguranças. O agressor ficará longe dos estádios por um ano como punição.
Foto Destaque: Divulgação / Coritiba





