O técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, juntamente com outros seis cidadãos portugueses serão julgados pelos crimes de associação criminosa, falsificação de documentos, fraude à execução, ocultação de patrimônio, fraude fiscal e branqueamento de capitais pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, no Brasil.
Em suma, tal processo foi movido no início de 2022 por Pedro Barros, sócio da Edibrasil Construções Ltda, contra outros sócios da empresa. Um deles é Abel Ferreira. O acusador afirma que o treinador do Palmeiras e os outros sócios tentaram extorqui-lo cerca de 1 milhão de euros.
De acordo com o jornal português ‘A Bola', a empresa citada é da área da incorporação de empreendimentos imobiliários e foi fundada por volta do ano de 2012. Além do comandante palmeirense, os outros cinco sócios seriam Álvaro Soliz Martins, Abílio Soliz Martins, Carlos Alberto Assunção Rocha, Benjamim Campos e José António Barros de Sousa. Este último é irmão de Pedro Barros e cunhado da esposa de Abel Ferreira.
Abel Ferreira desconhece acusação
Em declaração dada ao periódico português após a veiculação da polêmica notícia, Abel, que segue treinando a equipe alviverde para encarar o Água Santa nas finais do Campeonato Paulista, disse desconhecer as acusações.
“Não faço ideia do que está a falar, já me acusaram de tantas coisas. A única sociedade que tenho foi em 2006 quando casei com a minha esposa e, com muitas alegrias e tristezas, ainda dura até hoje” -, disse o treinador ao jornal.
Palmeiras segue preparação
Como citado, Abel ferreira segue a preparação com o Palmeiras que, após eliminar o Ituano, enfrenta o Água Santa na finalíssima do Paulistão. O jogo de ida está marcado para o dia 2 de abril, às 16h (horário de Brasília) e ainda não tem palco definido. A partida de volta, por sua vez, acontece no Allianz Parque dia 9 do mesmo mês e também às 16h (horário de Brasília).
Foto destaque: Divulgação/Cesar Greco/Palmeiras





