Em suma, após a goleada para o Botafogo no domingo (7), as chances de acesso do Vasco, terminaram. Decerto, o fracasso na temporada de 2021 trará mudanças na cúpula do futebol da equipe. Ainda não está definido se o diretor executivo, Alexandre Pássaro, sairá. Entretanto, outros nomes chegarão para dividir a palavra final sobre o campo e bola do time.
Portanto, a coletiva pós jogo, no domingo, foi a gota d'agua para que Pássaro fosse o homem forte do futebol vascaíno. Com colocações completamente fora do tom, o dirigente não se colocou como um dos culpados do fracasso do time, além de pontuar, por diversas vezes, que seu trabalho era bom, pois o Vasco já havia caído em outras oportunidades.
Uma reunião na noite da última segunda-feira (8), com todos os dirigentes da atual política do Vasco, deixou nítida a insatisfação e a necessidade da saída de Pássaro. Entretanto, o presidente Jorge Salgado gosta demais do jovem diretor e à partir disso, alguns cenários poderão acontecer.
Divisão de poder no futebol do Vasco
Decerto, a maior possibilidade do futuro, é de que cheguem nomes para compor o futebol junto à Pássaro. Um Vice Presidente de futebol, cargo acima do diretor executivo, além de um gerente de futebol, são as dicas mais fortes. Em suma, nomes que entendem e viveram o dia a dia do clube são os mais pedidos. Os ídolos Felipe e Pedrinho, além de Luisinho Quintanilha, multi campeão nos anos 90, e Fernando Prass, goleiro campeão da Copa do Brasil em 2011, já entraram no radar.
Entretanto, a direção já avisou que só falará após o fim do campeonato, no dia 27/11. Até lá, as especulações serão grandes. O certo é de que as mudanças ocorrerão, pois o racha político da chapa de Salgado é iminente, se nada for feito. Na noite de terça-feira (9), o Vasco soltou nota oficial confirmando que o planejamento de 2022 já foi iniciado.
Foto destaque: Reprodução/Vasco


