De antemão, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) negou o pedido da Ponte Preta para anulação da partida contra o Vila Nova. Assim como, o jogo aconteceu no dia 2 de outubro, no Estádio Moisés Lucarelli, pela 28ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
Assim também, você lembra? Bem como, o confronto, acabou em 1×1 e ficou marcado pela marcação de pênalti polêmico a favor do clube goiano. Da mesma forma foi marcado nos acréscimos do segundo tempo, que resultou no gol de empate de Pedro Júnior.
Simultaneamente, a decisão oficial foi comunicada na última semana por Otávio Noronha, presidente do órgão. Ocasionalmente, apontou ausência de erro de direito, que consiste em uma decisão contrária às regras do jogo, e arquivou o caso.
Juntamente com isso, no pedido feito há um mês, a diretoria executiva, alegou ‘erro de direito da arbitragem'. Tal como, havia solicitado os vídeos e os áudios das conversas entre o árbitro Adriano Barros Carneiro, do Ceará, e a sala do VAR.
“Mesmo após confirmado pela imagem das câmeras, houve evidente erro de utilização do assistente de vídeo pela arbitragem que modificou o resultado da partida, prejudicando completamente a Ponte Preta”, afirmou o clube, na época.
STJD
No entanto, ao analisar o caso, Noronha concentrou argumentação no fato da Macaca questionou o lance. Em contrapartida, não uma ação ilegal da arbitragem ou do próprio VAR.
“A realidade é que a discussão trazida pela impugnante gravita pois, tão somente, a respeito de questão de fato: a bola bateu ou não bateu nos braços do jogador? Incabível, assim, a admissão deste excepcional procedimento de fundamentação restrita e vinculada”, afirmou o presidente do STJD.
Vale lembrar, na época a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), antes da decisão, deu razão ao protesto da Ponte Preta. Ainda mais que ao ouvir da Arbitragem da entidade, Manoel Serapião Filho, bateu na tecla de ‘gravidade de erro’ ao analisar o lance.
Nesse ínterim, sem a possibilidade de remarcação do jogo, o time concentra forças exclusivas dentro das quatro linhas. Além disso, o fato de ter perdido dois pontos fundamentais na briga por permanência ainda traz incômodo e frustração nos bastidores.
“Essa pontuação frisada de segundo turno é muito boa. Infelizmente, tivemos um erro do VAR e poderíamos ter mais dois pontos e ter trazido o Vila Nova um pouquinho para trás e a gente próximo mais do nosso objetivo, mas enfim.
Segundo Gilson Kleina é viver um jogo de cada vez desmembrando sempre o adversário.
Foto destaque: Álvaro Jr./PontePress


