Em primeiro lugar o torcedor pontepretano não foi feliz após o juiz apitar o fim do jogo entre Vasco da Gama x Ponte Preta no último domingo (29). A saber o time foi derrotado pelo placar de 2×0. Por outro lado a Ponte não jogou mal e teve 15 finalizações que não foram suficientes. Da mesma forma com o resultado chegou à sétima derrota em 11 jogos longe de Campinas na Série B, além de quatro empates.
Ocasionalmente é a pior visitante da competição, com apenas quatro em 33 possíveis (12,12% de aproveitamento). Assim também a pergunta é por que o time não consegue vencer fora de casa?
Eventualmente algumas repostas: por que o time venceu em partidas em que o adversário era inferior. Por outro lado o time é fraco. Bem como a Ponte precisa de reforços. Ou mais afundo o time não tem um esquema tático. Segundo Gilson Kleina questionado sobre esses números o técnico enfatizou:
“Temos que aprender uma coisa fora da casa: normalmente, você não cria tantas chances. Mas tivemos 15 finalizações e algumas chances reais. Temos de ter essa mentalidade de matar quando estiver bem no jogo. Hoje você não controla o jogo o tempo todo. É um jogo de xadrez muito grande”
Analogamente a semana cheia de treinamentos fez bem para os visitantes que contaram com Leandro Castan. Ou seja, além de ter feito desarmes e acertado quase que 100% dos passes tentados na primeira etapa (errou apenas um de 22 e fez lançamento). Bem como cobrou atenção da equipe a todo instante.
Com toda certeza outro fator que evidenciou o time visitado foi o desempenho nos desarmes. Outrossim foram 24 no total, o time de Lisca registrou o dobro dos efetuados pelos visitantes.
Em resumo depois do segundo gol aos 19 minutos do segundo tempo definiu a partida.
De tal forma assim a Ponte sofreu essa derrota, continua com os 22 pontos e o melhor é que não voltou para a zona de rebaixamento. Do mesmo modo o time precisa acordar.
Ponte Preta do Gilson Kleina
Eventualmente com a análise do jogo Kleina ressaltou que o time pegou um jogo difícil. No entanto, perderam mais um jogo com totais condições de pontuar.
“O erro tem que ser coletivo. O erro é meu, a gente passa para os atletas. A gente sabia que o Lisca faria uma pressão na saída de bola, e eu encorajei que a gente tivesse a postura de sair jogando, sem abusar do chutão. Mas erramos e, fora de casa, estamos pagando um preço caro. É tentar corrigir isso, os jogadores estão tentando fazer da melhor maneira possível”.
Em conclusão o próximo jogo acontece na sexta-feira (3) quando o Sampaio Corrêa viaja a Campinas para o duelo da 22ª rodada.
(Foto destaque: André Durão).


