De antemão em meio às dificuldades financeiras, a diretoria da Ponte Preta conseguiu um sinal não apenas para a atual gestão, mas para as próximas administrações também.
Assim também a partir de um programa de renegociação, a Macaca reduziu em aproximadamente R$ 23 milhões a dívida tributária com o governo federal. Bem como ainda dividiu o que sobrou (cerca de R$ 17 milhões) em 145 parcelas mensais.
De maneira que a diminuição representa 57% do débito total que o clube tinha por conta de situações como PIS. Do mesmo modo imposto de renda, contribuições sociais retidas na fonte e contribuição previdenciária, sem recolher o que era preciso. Simultaneamente ao todo, a dívida acumulada desde antes de 2015 era de R$ 40 milhões.
Em suma, o primeiro passo para negociar a redução foi centralizar a dívida inicial para a Procuradoria Geral da Fazenda.
“Considerando a abertura de possibilidade de transação tributária direcionada ao setor de eventos, dentro do qual se enquadram os clubes de futebol, nos termos da Portaria ME nº 7.163/2021 e da Portaria PGFN nº 7.917/2021”.
Juntamente com isso o advogado Thiago Decoló Bressan, que, ao lado de Cinthia Benvenuto, também especializada em direito tributário, conduziu as negociações para o clube pontuou que também formalizou a sua adesão ao referido programa, a fim de regularizar a sua dívida tributária em aberto perante a PGFN, mediante a redução do montante devido e de forma parcelada.
(Foto destaque: Infoesporte)