[EXCLUSIVO] Campeão da Libertadores em 2006 pelo Inter fala sobre Fernandão

Um dos maiores ídolos do Sport Club Internacional, o atacante Fernando Lúcio da Costa, também conhecido como Fernandão morreu há exatos nove anos. O ex-jogador sofreu um acidente de helicóptero no dia 7 de junho de 2014, em Goiás. A queda da aeronave também vitimou o piloto e outros três amigos do ex-jogador.

Fernandão morreu aos 36 anos. Em resumo, o capitão colorado na conquista do Mundial de Clubes FIFA em 2006 marcou 77 gols em 190 jogos disputados pelo Colorado, sendo eternizado como um dos maiores da história do clube gaúcho.

A homenagem do Internacional para Fernandão

Em suas redes sociais, o Clube do Povo mencionou a data e homenageou o ex-jogador. “A nossa saudade não cabe em palavras, capitão”, disse na publicação.

A nossa saudade não cabe em palavras, capitão. 9⃣🇦🇹

Há 9 anos, o teu brilho deixa o céu mais estrelado e colorado. Aqui, nós seguimos recordando com carinho cada momento especial que dividimos. ♾⭐️

Te amaremos pra sempre, Fernando Lúcio da Costa! ❤️ #F9Eterno pic.twitter.com/NOYfDjoeS1

— Sport Club Internacional (@SCInternacional) June 7, 2023

A trajetória de Fernandão no Internacional

Fernandão atuou no Beira-Rio entre 2004 e 2008, sendo campeão de dois títulos estaduais, em 2005 e 2008. Além disso, foi protagonista nas campanhas vencedoras da Copa Libertadores, em 2006, e do Mundial de Clubes da FIFA, no memso ano.

Além da trajetória de sucesso pelo Clube do Povo, o atacante ainda passou por Al-Gharafa (Catar), Goiás e São Paulo.

Zagueiro Bolívar falou sobre a relação com Fernandão

Em entrevista exclusiva ao repórter Paulo Sérgio Nunes, do Futebol na Veia, o ex-zagueiro do Internacional, Bolívar, que jogou com o atacante no clube, falou sobre a sua relação com o eterno ídolo colorado.

“A convivência com o Fernandão sempre foi maravilhosa. Ele sempre foi um líder para gente, principalmente, naquela geração de 2006. E mesmo depois, sempre tivemos um respeito muito grande por ele. Eu tenho uma história com ele quando eu tava no Mônaco. Eu voltei em 2007, de férias, e encontrei eles [delegação do Inter] no aeroporto. Iam decidir a Recopa contra um time mexicano e ele falou que tinha uma premiação que ele havia guardado pra mim. Aquela premiação ficou com ele por um ano, porque eu tinha ido embora e ele acabou guardando. Eles retornaram, eu acabei indo na casa dele para pegar. Era um cara de um caráter ímpar, um ídolo para todos nós”, declarou.