Em suma, o treinador Fernando Diniz fez questão de assumir parcela de culpa no fracasso do Vasco. Decerto, à frente do clube por 12 jogos, o comandante não se eximiu de culpa e se colocou junto aos jogadores e direção no momento mais difícil da história do time:
“Eu cheguei depois, mas tenho minha parcela de responsabilidade. Desde que cheguei aqui, a gente teve dois momentos muito favoráveis para arrancar para o acesso e não soube aproveitar. Foram momentos em que tinha que ter segurado, que o torcedor estava do nosso lado, compareceu e incentivou. Se a gente não aproveitou, o mínimo que tem que fazer é honrar a camisa do Vasco, correr o tempo todo. Tem que correr, todo mundo, para ter dignidade nos jogos”.
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Diniz deve mudar o time na reta final
Portanto, agora sem nenhuma chance de subir, Diniz ainda tem que pensar no que fazer nas três rodadas finais. A torcida cobra que novos jogadores tenham oportunidades em campo, já que a maioria da equipe titular fracassou. Assim, alguns jogadores da base podem ganhar a vaga nos jogos para já projetar a próxima temporada:
“É pertinente a sua pergunta. É uma coisa que a gente pensou e está pensando. Mas a gente pensa, também, em colocar aquilo que a gente acha que é melhor pensando em vencer as partidas. Independente de torcedor querer ver uma peça ou outra, eu estou vendo os treinos e estou tentando colocar quem é melhor. O torcedor quer ver o time ganhar. Tentei hoje colocar o melhor time para ganhar, e foi assim contra o Botafogo. É o que eu tento fazer, mas a gente pensou, sim. E tem pensado. o time hoje não foi competitivo, mas a gente acreditava que seria, por isso a gente colocou esse time para jogar”.
Foto destaque: Divulgação/Vasco


