Entre as convocadas, jovens e veteranas vão disputar o posto de craque da competição. Marta, Alex Morgan, Sam Kerr e Alexia Putellas prometem brilhar com as camisas de suas seleções, e acirrar a disputa pela Chuteira de Ouro, que em 2019 ficou com Megan Rapinoe, dos Estados Unidos.
O Futebol na Veia listou algumas das favoritas. Confira!
Índice
Copa do Mundo Feminina 2023: quem pode ganhar a chuteira de ouro?
Marta (Brasil)
A alagoana já foi a melhor jogadora da Copa do Mundo em 2007, e mesmo prestes a aposentar a camisa da seleção brasileira — ela já declarou que vai se aposentar após seu sexto Mundial na carreira –, pode despontar como um grande destaque da competição. Seis vezes melhor do mundo, Marta vem de um longo período fora dos gramados por conta de lesões.
Em 2022, ela fraturou o ligamento cruzado do joelho esquerdo. Tanto a comissão técnica do Orlando Pride, tanto a de Pia Sundhage, do Brasil, tem cautela para que ela atue com as melhores condições possíveis.
Sam Kerr (Austrália)
Jogando em casa, a artilheira Sam Kerr pode levar a seleção australiana para uma campanha histórica no Mundial — até agora, as Matildas, como são chamadas, nunca passaram das quartas de final da competição. Na temporada 2022/2022, vestindo a camisa do Chelsea, ela marcou 30 gols e deu sete assistências, e sempre compõe a lista de melhores jogadoras do mundo da Fifa.
Alexandra Popp (Alemanha)
Se você assistiu a grande decisão da Champions League entre Barcelona e Wolfsburg, em junho deste ano, foi testemunha ocular do tamanho do poder de decisão de Alexandra Popp em campo. A alemã de 32 anos é capitã de sua seleção, e já faturou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, e o vice-campeonato na Euro. No torneio de seleções, vale mencionar, ela marcou em todos os jogos até a semifinal, quando sofreu uma lesão que a tirou da decisão.
Lucy Bronze (Inglaterra)
O favoritismo da seleção da Inglaterra passa pela segurança de Lucy Bronze na defesa. Inquestionável no Barcelona, a zagueira foi a melhor do mundo da Fifa em 2020. Na Copa do Mundo de 2015, integrou o time que ficou com o terceiro lugar, e em 2019, foi eliminada para os Estados Unidos nas semifinais.
Alexia Putellas (Espanha)
Se Popp foi destaque do Wolfsburg na decisão da Champions, Alexia Putellas é a cara do Barcelona, campeão sobre o time alemão. Melhor jogadora do time na atualidade, ela também vem de lesão, mas pode elevar o futebol da Espanha para outro patamar. Nos últimos dois anos, Putellas se tornou inquestionável ao receber o Bola de Ouro e o The Best da Fifa.
Alex Morgan (Estados Unidos)
A seleção dos Estados Unidos é a maior campeã da história das Copas, com quatro títulos. O último, em 2019, contou com a participação de Alex Morgan, que só não levou a chuteira de ouro naquela ocasião pela atuação de gala da companheira de equipe Megan Rapinoe no Mundial. Aos 34 anos, ela já marcou 20 gols na temporada pelo seu clube, o San Diego Wave FC, e chega como um dos principais nomes da equipe na busca pela 5ª estrela.
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Onde assistir a Copa do Mundo Feminina?
A Rede Globo vai transmitir os jogos da Seleção Brasileira na TV aberta. O SporTV, canal fechado do grupo Globo, cuidará da transmissão na TV por assinatura. Na internet, as opções são o ge.globo e a Cazé TV, e no streaming, o Globoplay.