Copa do Mundo Feminina 2023: veja todas as convocações

A nona edição da Copa do Mundo Feminina acontecerá entre os dias 20 de julho e 20 de agosto de 2023. Tendo Austrália e Nova Zelândia como países sede, a Seleção brasileira feminina se junta a outras 32 equipes nacionais, na disputa do troféu do Mundial de futebol feminino.

Dito isso, preparamos um compilado de todas as convocações das 32 seleções que estarão na competição. A seguir, confira as listas das equipes.

Convocações da Copa do Mundo Feminina

Assim como o mundial masculino de 2022, a Copa do Mundo Feminina de 2023 contará com 32 seleções participantes. Divididas em oito grupos com quatro países em cada agrupamento, as equipes jogam entre si em turno único na chamada Fase de Grupos.

Após a fase inicial, as duas melhores seleções de cada grupo avançam para as oitavas de final, e a competição segue em caráter eliminatório: quartas de final, semifinais, disputa do 3º lugar e final. Dito isso, confira as seleções, distribuídas em seus respectivos grupos.

Grupo A – Nova Zelândia, Noruega, Filipinas e Suíça

Nova Zelândia

Uma das anfitriãs, a Nova Zelândia é a “cabeça de chave” do Grupo A. Sem muita concorrência depois da Austrália trocar de confederação continental, as neozelandesas dominam o futebol da Oceania.

Dito isso, a equipe da Oceania chega à sua sexta participação em Copas do Mundo; na expectativa de avançar, pela primeira vez, além da fase inicial. Por fim, são dirigidas pelo técnico Tom Sermanni.

Goleiras: Victoria Esson, Anna Leat e Erin Nayler;

Defensoras: CJ Bott, Elizabeth Anton, Katie Bowen, Claudia Bunge, Michaela Foster, Betsy Hassett, Annalie Longo, Ria Percival, Ali Riley e Rebekah Stott;

Meio-Campistas: Daisy Cleverley, Grace Jale e Malia Steinmetz;

Atacantes: Olivia Chance, Milly Clegg, Jacqui Hand, Gabi Rennie, Indiah-Paige Riley, Paige Satchell e Hannah Wilkinson;

Suplentes: Ava Collins, Meikayla Moore e Kate Taylor.

https://twitter.com/NZ_Football/status/1674583643594063873?s=20

Noruega

A seleção da Noruega conquistou a Copa do Mundo Feminina em 1995. Dito isso, as norueguesas são consideradas uma potência no esporte, e figuram na lista de favoritas.

Além do título do Mundial, o time feminino da Noruega conquistou também a Eurocopa de 1987, além das medalhas de bronze em 1996 e ouro em 2000, nos Jogos Olímpicos. Uma forte favorita entre as equipes europeias, a Noruega é dirigida pelo técnico Martin Sjorgren.

Goleiras: Cecilie Fiskerstrand, Aurora Mikalsen e Guro Pettersen;

Defensoras: Maren Mjelde, Tuva Hansen, Guro Bergsvand, Anja Søstenvold, Marit Bratberg Lund, Mathilde Harviken e Sara Hørte;

Meio-Campistas: Thea Bjelde, Frida Maanum, Vilde Bøe Risa, Guro Reiten e Ingrid Syrstad Engen;

Atacantes: Caroline Graham Hansen, Emilie Haavi, Amalie Eikeland, Julie Blakstad, Ada Hegerberg, Sophie Roman Haug, Karina Saevik e Anna Jøsendal.

https://twitter.com/nff_landslag/status/1670697201532645376?s=20

Filipinas

A seleção das Filipinas fará sua estreia em Copas. Uma das estreantes desta edição, as Filipinas conquistaram a vaga depois de chegarem às semifinais da Copa da Ásia de seleções femininas. Com pouca experiência, o selecionado filipino é comandado pelo técnico sérvio Alen Stajcic.

Goleiras: Kiara Fontanilla, Kaiya Jota, Olivia McDaniel e Inna Palacios.

Defensoras: Maya Alcantara, Alicia Barker, Angela Beard, Reina Bonta, Malea Cesar, Jessika Cowart, Sofia Harrison, Hali Long e Dominique Randle;

Meio-Campistas: Tahnai Annis, Ryley Bugay, Anicka Castañeda, Sara Eggesvik, Kaya Hawkinson, Eva Madarang, Jessica Miclat, Isabella Pasion, Quinley Quezada e Jaclyn Sawicki;

Atacantes: Sarina Bolden, Isabella Flanigan, Carleigh Frilles, Katrina Guillou, Chandler McDaniel e Meryll Serrano.

https://twitter.com/PilipinasWNFT/status/1667456744983875585?s=20

Suíça

A seleção da Suíça não tem muita tradição no futebol feminino. Assim, é a segunda vez que a suíças disputam uma Copa do Mundo Feminina. A primeira participação foi no Mundial de 2015. Além disso, nunca foram aos Jogos Olímpicos, e participaram apena de uma edição da Eurocopa Feminina, em 2017.

Comandadas pela treinadora alemã Inka Grings, a Suíça traz uma geração de muito potencial para a disputa da Copa do Mundo Feminina na Austrália e Nova Zelândia.

Goleiras: Seraina Friedli, Livia Peng e Gaelle Thalmann;

Defensoras: Luana Bühler, Viola Calligaris, Laura Felber, Noelle Maritz, Géraldine Reuteler, Nadine Riesen e Julia Stierli;

Meio-Campistas: Lara Marti, Sandrine Mauron, Seraina Piubel, Marion Rey, Coumba Sow, Meriame Terchoun e Lia Wälti;

Atacantes: Eseosa Aigbogun, Ramona Bachmann, Iman Beney, Ana-Maria Crnogorcevic, Fabienne Humm e Alisha Lehmann.

https://twitter.com/nati_sfv_asf/status/1675789570061881345?s=20

 

Grupo B – Austrália, Irlanda, Nigéria e Canadá

Austrália

A seleção australiana é a outra equipe anfitriã do torneio. Potência regional, a seleção de futebol feminino da Austrália nunca conquistou um título mundial, mas tem quatro troféus continentais: três Copas da Oceania de Futebol Feminino (1995, 1998 e 2003) e, após a troca de federação continental, venceu a Copa da Ásia de Futebol Feminino em 2010.

Dirigidas atualmente pelo técnico sueco Tony Gustavsson, a seleção australiana tem como melhor campanha em copas a sexta posição na edição de 2007. Nos Jogos Olímpicos de 2020, a Austrália chegou às semifinais do futebol feminino, mas acabou na quarta posição.

https://twitter.com/TheMatildas/status/1670584702518829056?s=20

Irlanda

A seleção irlandesa é mais uma estreante nesta edição da Copa do Mundo Feminina. A equipe da Irlanda garantiu a vaga na repescagem europeia, ainda em outubro de 2022. As irlandesas bateram as escocesas numa repescagem repleta de rivalidade, e estreiam em mundiais em 2023.

Dirigidas pela técnica Vera Pauw, as irlandesas possuem como pontos fortes uma certa solidez defensiva, e meio campo bastante produtivo.

Goleiras: Courtney Brosnan, Grace Moloney e Megan Walsh;

Defensoras: Aine O’Gorman, Niamh Fahey, Heather Payne, Louise Quinn, Diane Caldwell, Claire O’Riordan, Megan Campbell, Chloe Mustaki e Izzy Atkinson;

Meio-Campistas: Katie McCabe, Denise O’Sullivan, Lilly Agg, Ruesha Littlejohn, Ciara Grant, Sinead Farrelly e Lucy Quinn;

Atacantes: Amber Barrett, Kyra Carusa, Abbie Larkin e Marissa Sheva.

https://twitter.com/IrelandFootball/status/1673981380491919360?s=20

Nigéria

A seleção nigeriana é a outra equipe considerada uma potência continental. Dito isso, a seleção da Nigéria participou de todas as edições da Copa do Mundo Feminina.

Além disso, as nigerianas tem 10 títulos continentais da Copa Africana de Nações no futebol feminino. São também bicampeãs nos Jogos Pan-Africanos, em 2003 e 2007. Dirigidas pelo sueco Thomas Dennerby, a seleção da Nigéria tenta ir além do 7º lugar de 1999, melhor campanha da equipe em mundiais.

Goleiras: Chiamaka Nnadozie, Tichukwu Oluehi e Yewande Balogun;

Defensoras: Onome Ebi, Osinachi Ohale, Glory Ogbonna, Ashleigh Plumptre, Tosin Demehin, Rofiat Imuran e Michelle Alozie;

Meio-Campistas: Halimatu Ayinde, Christy Ucheibe, Deborah Abiodun e Jennifer Echegini;

Atacantes: Uchenna Kanu, Rasheedat Ajibade, Gift Monday, Toni Payne, Ifeoma Onumonu, Asisat Oshoala, Ijeoma Okoronkwo, Desire Oparanozie e Francisca Ordega.

https://twitter.com/thenff/status/1669623183861768193?s=20

Canadá

A seleção canadense é a atual campeã olímpica. Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2020, o time do Canadá é uma das equipes que chega sem muito favoritismo, mas com muita qualidade. Além do Ouro de Tóquio, a equipe conquistou o primeiro lugar nos Jogos Pan-Americanos de 2011; e duas edições da Copa Ouro Feminina, em 1998 e 2010.

Em edições de Copa do Mundo, a melhor campanha do Canadá foi a quarta posição em 2003. Outras campanhas dignas de nota são as medalhas de Bronze nas Olimpíadas em 2012 e 2016, a Prata no Pan-Americano de 2003 e o Bronze em 2007. As canadenses são lideradas pela técnica inglesa Beverly Priestman.

Goleiras: Sabrina D’Ângelo, Lysianne Proulx e Kailen Sheridan;

Defensoras: Kadeisha Buchanan, Allysha Chapman, Vanessa Gilles, Ashley Laurence, Jayde Riviere, Jade Rose e Shelina Zadorsky;

Meio-Campistas: Marie-Yasmine Alidou, Simi Awujo, Jessie Fleming, Julia Grosso, Quinn, Sophie Schmidt e Desiree Scott;

Atacantes: Jordyn Huitema, Cloé Lacasse, Clarissa Larisey, Adriana Leon, Christine Sinclair, Nichelle Prince, Deanne Rose e Evelyne Viens.

https://twitter.com/CANWNT/status/1666807294984847360?s=20

Grupo C – Espanha, Costa Rica, Zâmbia e Japão

Espanha

A seleção espanhola chega como uma das favoritas à conquista do título. Afinal de contas, Alexia Putellas, melhor jogadora do mundo, veste a camisa da Espanha.

No entanto, o clima nos bastidores da seleção espanhola não é dos melhores, às vésperas da realização da Copa do Mundo Feminina. Apesar das desavenças internas e dos problemas entre as jogadoras e o técnico Jorge Vilda, a Espanha carrega um bom favoritismo neste mundial.

Goleiras: Cata Coll, Misa Rodriguez e Enith Salon;

Defensoras: Ivana Andrés, Ona Batlle, Olga Carmona, Laia Codina, Rocío Gálvez, Oihane Fernandez e Irene Paredes;

Meio-Campistas: Teresa Abelleira, Aitana Bonmatí, Irene Guerrero, Jenni Hermoso, María Perez, Alexia Putellas e Claudia Zornoza;

Atacantes: Mariona Caldentey, Athenea Del Castillo, Esther González, Eva Navarro, Salma Paralluelo e Alba Redondo.

https://twitter.com/SEFutbolFem/status/1674801843548082176?s=20

Costa Rica

A seleção costarriquenha tem certa proeminência em disputas regionais. Com boas apresentações nas competições da Concacaf, a Costa Rica conquistou um Bronze nos Jogos Pan-Americanos de 1999. Dito isso, as costarriquenhas vão para sua segunda participação em edições da Copa do Mundo Feminina.

A treinadora Amelia Valverde uniu jovens promessas e veteranas de respeito num elenco competitivo, em busca de uma participação melhor do que a de 2015, quando a Costa Rica foi eliminada logo na fase de grupos.

Goleiras: Priscila Tapia, Daniela Solera e Géneses Pérez;

Defensoras: Mariana Benavides, María Paula Elizondo,  Valeria del Campo, Fabíola Villalobos, María Paula Coto, Gabriela Guillén e Carol Sanchez;

Meio-Campistas: Katherine Alvarado, Mariela Campos, Gloriana Villalobos, Emilie Valenciano, Melissa Herrera, Cristin Granados, Alexandra Pinell, Sheika Scott, Raquel Rodríguez e Priscila Chinchilla;

Atacantes: Catalina Estrada, Sofía Varela e María Paula Salas.

https://twitter.com/fedefutbolcrc/status/1676988917214478344?s=20

Zâmbia

A seleção de Zâmbia é mais uma das estreantes na Copa do Mundo Feminina. Com um progresso recente no esporte, a equipe africana garantiu sua primeira participação em Jogos Olímpicos apenas na edição de Tóquio.

Fora isso, a equipe de Zâmbia disputa a Copa Africana de Nações, mas tem campanhas pouco expressivas no futebol feminino. Por fim, o time é dirigido pelo técnico zambiano Bruce Mwape.

Goleiras: Catherine Musonda, Eunice Sakala e Hazel Nali;

Defensoras: Margaret Belemu, Martha Tembo, Lushomo Mweemba, Agness Musesa,  Esther Banda, Judith Soko, Mary Mulengas, Vast Phiri e Esther Siamfuko;

Meio-Campistas: Comfort Selemani, Ireen Lungu, Hellen Chanda, Evarine Susan Katongo, Mary Wilombe, Susan Banda, Rhoda Chileshe e Avell Chitundu;

Atacantes: Xiomara Mapepa, Ochumba Oseke Lubanji, Grace Chanda, Hellen Mubanga, Rachael Kundananji e Barbra Banda.

Japão

A seleção do Japão chega com o respaldo e o respeito de quem já conquistou um título de Copa do Mundo Feminina. Na edição de 2011, as japonesas bateram as alemãs nos pênaltis, e levantaram o troféu.

Medalhista de Prata e Bronze nos Jogos Asiáticos, e Prata nos Jogos Olímpicos de 2012, as japonesas também já venceram nas categorias de base do futebol feminino: os Mundiais Sub-17 de 2014 e o Sub-20 de 2018. Lideradas pelo técnico Ikeda Futoshi, as japonesas são uma potência continental no esporte.

Goleiras: Sayaka Yamashita, Chika Hirao e Momoko Tanaka;

Defensoras: Saki Kumagai, Shiori Miyake, Risa Shimizu, Kiko Seike, Miyabi Moriya, Moeka Minami, Rion Ishikawa e Hana Takahashi;

Meio-Campistas: Hikaru Naomoto, Yui Hasegawa, Hina Sugita, Honoka Hayashi, Fuka Nagano, Hinata Miyazawa, Jun Endo e Aoba Fujino;

Atacantes: Minami Tanaka, Remina Chiba, Riko Ueki e Maika Hamano.

https://twitter.com/jfa_nadeshiko/status/1668062070615703552?s=20

Grupo D – Inglaterra, Haiti, Dinamarca e China

Inglaterra

A seleção inglesa é franca favorita à conquista do título. Afinal de contas, as Leoas da Inglaterra reúnem um dos  melhores conjuntos, segundo a imprensa esportiva mundial.

Com participações marcantes na Eurocopa Feminina, as inglesas finalmente conquistaram seu primeiro título continental no futebol feminino em 2022. Além da proeminência europeia, as inglesas buscam o primeiro troféu mundial, e chegam lideradas pela técnica Sarina Weagman.

Goleiras: Mary Earps, Ellie Roebuck e Hannah Hampton;

Defensoras: Lotte Wubben-Moy, Millie Bright, Lucy Bronze, Jess Carter, Niamh Charles, Alex Greenwood e Esme Morgan;

Meio-Campistas: Laura Coombs, Jordan Nobbs, Georgia Stanway, Ella Toone, Keira Walsh e Katie Zelem;

Atacantes: Rachel Daly, Beth England, Lauren Hemp, Lauren James, Chloe Kelly, Katie Robinson e Alessia Russo.

https://twitter.com/Lionesses/status/1663893093366792193?s=20

Haiti

A seleção haitiana é estreante nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Dito isso, o Haiti não mostra muita tradição no esporte. Afinal de contas, o melhor resultado da equipe em sua história foi um quarto lugar na Copa Ouro Feminina de 1991.

A seleção do Haiti é dirigida pelo técnico Nicolas Delépine, que chega sem grandes aspirações na disputa da competição.

Goleiras: Kerly Theus, Lara-Sofia Larco, Gabrielle Marie Emilien e Nahomie Ambroise;

Defensoras: Kethna Louis, Chelsea Surpris, Ruthny Mathurin, Milan Raquel Pierre-Jerome, Betina Petit-Frere, Tabita Joseph, Esthericove Joseph e Amandine Pierre-Louis;

Meio-Campistas: Sherly Jeudy, Danielle Etienne, Jennyfer Limage, Noa Olivia Ganthier, Maudeline Moryl, Melchie Daelle Dumornay e Daya Pierre-Louis;

Atacantes: Roselord Borgella, Batcheba Louis, Roseline Eloissant, Nerilia Mondesir, Shwendesky Macelus Joseph e Florsie Darlina Joseph.

 

Dinamarca

A seleção dinamarquesa é uma força no futebol feminino europeu. Mostrou em outras edições de Eurocopa Feminina e da Copa do Mundo Feminina que possui um elenco bastante competitivo.

O melhor resultado das dinamarquesas foi um sexto lugar no Mundial feminino de 1995, e os dois terceiros lugares nas Eurocopas de 1991 e 1993. Dirigidas pelo treinador Nils Nielsen, as dinarmaquesas “correm por fora” nesta edição.

Goleiras: Kathrine Larsen, Maja Bay Ostergaard e Lene Christensen;

Defensoras: Simone Boye, Stine Ballisager, Rikke Sevecke, Luna Gevitz e Katrine Veje;

Meio-Campistas: Frederikke Thogersen, Sofie Svava, Katharine Kühl, Karen Holmgaard, Josefine Hasbo, Sanne Troelsgaard, Sofie Junge Pedersen, Emma Snerle, Janni Thomsen e Mille Gejl;

Atacantes: Signe Brunn, Nicoline Sorensen, Amalie Vangsgaard, Pernille Harder, Karoline Olesen e Rikke Marie Madsen.

https://twitter.com/dbulandshold/status/1674731474774310913?s=20

China

A seleção chinesa é a grande potência esportiva no futebol feminino da Ásia. Rivalizando com as australianas, a seleção da China é multicampeã da Copa da Ásia Feminina, com oito títulos. Nas edições de Copa do Mundo Feminina, as chinesas também possuem campanhas marcantes: vice-campeã em 1999, quarto lugar em 1995 e quinto lugar em 2007.

Nos Jogos Olímpicos, a China também é medalhista: conquistou a Prata em 1996. Dito isso, a China dirigida pela técnica Xui Qingxia com pouca badalação, mas com muita competitividade nesta Copa do Mundo Feminina.

Goleiras: Zhu Yu, Huan Xu e Pan Hongyan;

Defensoras: Wu Haiyan, Li Mengwen, Yao Wei, Lou Jiahui, Jiaxing Dou, Wang Linlin, Gao Chen e Chen Qiaozhu;

Meio-Campistas: Gu Yasha, Zhang Rui, Yang Lina, Zhang Xin, Shen Mengyu, Wu Chengshu, Lingwei Yao e Linyan Zhang;

Atacantes: Wang Shanshan, Wang Shuang, Tang Jiali e Xiao Yuyi.

https://twitter.com/CHNWNT/status/1583796627974008833?s=20

Grupo E – Estados Unidos, Vietnã, Países Baixos e Portugal

Estados Unidos

A seleção estadunidense dispensa apresentações. Maior campeã da história das edições da Copa do Mundo Feminina, a seleção dos Estados Unidos é a grande favorita na disputa do Mundial da Austrália e Nova Zelândia.

A seleção dos Estados Unidos venceu quatro edições da Copa do Mundo Feminina, sete edições da Copa Ouro Feminina e tem quatro Medalhas de Ouro em Jogos Olímpicos. Fora isso, as estadunidenses estiveram em todos os pódios das competições internacionais entre 1991 e 2015, e neste Mundial são dirigidas pelo técnico Vlatko Andonovski.

Goleiras: Aubrey Kingsbury, Casey Murphy e Alyssa Naeher;

Defensoras: Alana Cook, Crystal Dunn, Emily Fox, Naomi Girma, Sofia Huerta, Kelley O’Hara e Emily Sonnett;

Meio-Campistas: Savannah DeMelo, Julie Ertz, Lindsey Horan, Rose Lavelle, Kristie Mewis, Ashley Sanchez e Andi Sullivan;

Atacantes: Alex Morgan, Megan Rapinoe, Trinity Rodman, Sophia Smith, Alyssa Thompson e Lynn Williams.

Vietnã

A seleção vietnamita não tem muita tradição no esporte. No entanto, o Vietnã já sediou uma das edições da Copa da Ásia de Futebol Feminino, em 2008.

A seleção do Vietnã vai pela primeira vez para uma edição de Copa do Mundo Feminina. Dito isso, as vietnamitas são dirigidas pelo técnico Mai Duc Chung e representam o sudeste asiático na competição.

Goleiras: Kim Thanh, Thi Hang e Kieu Oanh;

Defensoras: Thi Kieu, Thu Thao, Thi Loan, Thi Thu, My Anh, Thu Thurong, Hai Linh, Diem My e Thuy Nga;

Meio-Campistas: Tuyet Dung, Thi van, Bich Thuy, Thuy Trang, Thi Thao, Thanh Nha e Van Su;

Atacantes: Huynh Nhu, Pham Hai Yen, Thuy Hang e Vu Thi Hoa.

Países Baixos

A seleção neerlandesa é um sucesso recente na história do futebol feminino. Sem boas campanhas no século passado, seu primeiro resultado expressivo foi um terceiro lugar na Eurocopa Feminina de 2009. Desde então, a equipe segue em plena evolução.

Tanto é que as holandesas conquistaram a Eurocopa Feminina de 2017, e chegaram à final da Copa do Mundo em 2019, ficando com o vice-campeonato diante dos Estados Unidos. Por fim, as neerlandesas são lideradas pelo técnico Mark Parsons e carregam certo favoritismo nesta edição do mundial.

Goleiras: Daphne van Domselaar, Lize Kop e Jacintha Weimar;

Defensoras: Stefanie Van der Gragt, Dominique Janssen, Merel Van Dongen, Aniek Nouwen, Lynn Wilms, Kerstin Casparij e Caitlin Dijkstra;

Meio-Campistas: Sherida Spitse, Danielle Van de Donk, Jackie Groenen, Jill Roord, Victoria Pelova, Damaris Egurrola, Jill Baijings e Wieke Kaptein;

Atacantes: Lieke Martens, Lineth Beerensteyn, Renate Jansen, Esmee Brugts e Katja Snoeijs.

https://twitter.com/oranjevrouwen/status/1674749643815624706?s=20

Portugal

A seleção portuguesa é outra equipe que debuta na Copa do Mundo Feminina em 2023. Assim, Portugal não tem tradição no futebol feminino, mas conta com um sucesso recente na Eurocopa Feminina de 2017, onde fez boa campanha e chegou ao mata-mata da fase final.

Assim, as portuguesas são lideradas pelo técnico Francisco Neto e estreiam em edições de Copa do Mundo Feminina neste mundial da Austrália e Nova Zelândia.

Goleiras: Rute Costa, Inês Pereira e Patrícia Morais;

Defensoras: Ana Seiça, Carole Costa, Catarina Amado, Diana Gomes, Joana Marchão, Lúcia Alves e Sílvia Rebelo;

Meio-campistas: Ana Rute, Andreia Norton, Andreia Jacinto, Dolores Silva, Fátima Pinto, Kika Nazareth e Tatiana Pinto;

Atacantes: Ana Borges, Ana Capeta, Carolina Mendes, Diana Silva, Jéssica Silva e Telma Encarnação.

https://twitter.com/selecaoportugal/status/1663580953929736192?s=20

Grupo F – França, Jamaica, Brasil e Panamá

França

A seleção francesa carrega grande favoritismo nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Com uma grande equipe e um futebol feminino do país, a França é uma das potências europeias no esporte.

Por outro lado, as francesas tem problemas para resolver: vários cortes por lesão e uma profunda crise interna entre treinadora e jogadoras, que que causou a demissão da técnica Corinne Diacre em março deste ano. O novo treinador, Hervé Renard, comandou a seleção saudita masculina e chega disposto a contornar os problemas e lutar pelo título.

Goleiras: Pauline Peyraud-Magnin, Mylene Chavas, Solene Durand e Constance Picaurd;

Defensoras: Eve Perisset, Elisa de Almeida, Maelle Lakrar, Aissatou Tounkara, Estelle Cascarino, Wendie Renard, Selma Bacha e Sakina Karchaoui;

Meio-Campistas: Oriane Jean-Francois, Laurina Fazer, Amel Majri, Grac Geyoro, Kenza Dali, Lea Le Garrec, Amandine Henry e Sandie Toletti;

Atacantes: Eugenie Le Sommer, Clara Mateo, Vivanne Asseyi, Vicki Becho, Naomie Feller e Kadidiatou Diani.

https://twitter.com/equipedefranceF/status/1666083299473887232?s=20

Jamaica

A seleção jamaicana é uma das gratas surpresas nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Com um grande carisma, a equipe das Reggae Girlz são as outras representantes do Caribe nas vagas da Concacaf para esta disputa do Mundial.

É a segunda participação da seleção da Jamaica numa Copa do Mundo Feminina. As Reggae Girlz retornaram às atividades em 2014, após um hiato de quatro anos fora do ranking da FIFA. Dirigidas por Lorne Donaldson, as jamaicanas estrearam em mundiais na edição anterior, e repetem a participação na Austrália e Nova Zelândia.

Goleiras: Rebecca Spencer, Sydney Schneider e Liya Brooks;

Defensoras: Allyson Swaby, Chantelle Swaby, Konya Plummer, Deneisha Blackwood, Vyan Sampson e Tiernny Wiltshire;

Meio-Campistas: Peyton McNamara, Drew Spence, Trudi Carter, Solai Washington, Havana Solaum e Atlanta Primus;

Atacantes: Cheyna Matthews, Khadija Shaw, Jody Brown, Kayla McKenna, Tiffany Cameron, Kameron Simmonds, Kiki Van Zanten e Paige Bailey-Gayle.

https://twitter.com/jff_football/status/1672969997646274561?s=20

Brasil

A seleção brasileira é uma das três representantes Sul-americanas nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Com grande talento individual e um conjunto em evolução, o Brasil é dirigido pela técnica sueca Pia Sundhage.

A Seleção brasileira feminina nunca conquistou uma Copa do Mundo Feminina, mas carrega certo favoritismo, “correndo por fora” nesta edição do Mundial. Afinal de contas, o Brasil tem oito títulos da Copa América Feminina e duas Medalhas de Prata nos Jogos Olímpicos, além de três Ouros e uma Prata em Jogos Pan-Americanos.

Goleiras: Lelê (Corinthians), Bárbara (Flamengo) e Camila (Santos);

Defensoras: Antônia (Levante), Tamires (Corinthians), Mônica (Madrid CFF), Kathellen (Real Madrid), Rafaelle (Orlando Pride), Lauren (Madrid CFF) e Bruninha (Gotham FC);

Meio-Campistas: Duda Sampaio (Corinthians), Adriana (Orlando Pride), Ary Borges (Racing Louisville), Luana (Corinthians), Kerolin (NC Courage) e Ana Vitória (PSG);

Atacantes: Marta (Orlando Pride), Debinha (KC Current), Geyse (Barcelona), Andressa Alves (Houston Dash), Gabi Nunes (Madrid CFF), Nycole (Benfica) e Bia Zaneratto (Palmeiras);

Suplentes: Tainara (Bayern), Angelina (OL Reign) e Aline Gomes (Ferroviária).

https://twitter.com/SelecaoFeminina/status/1673783311330603008?s=20

Panamá

A seleção panamenha é uma das representantes da Concacaf nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Além disso, também é uma estreante em mundiais de futebol feminino.

A Seleção do Panamá conquistou a vaga para a Copa do Mundo Feminina em cima das paraguaias, na repescagem dos playoffs intercontinentais. Por fim, as panamenhas são dirigidas pelo treinador Ignacio Quintana.

Goleiras: Yenith Bailey, Sasha Fábrega e Farissa Córdoba;

Defensoras: Wendy Natis, Katherine Castillo, Rebeca Espinosa, Yomira Pinzón, Nicole de Obaldía, Hilary Jaén, Carina Baltrip e Rosario Vargas;

Meio-Campistas: Deysiré Salazar, Emily Cedeño, Natalia Mills, Marta Cox, Aldrith Quintero, Schiandra González, Laurie Batista, Carmen Montenegro e Erika Hernández;

Atacantes: Karla Riley, Riley Tanner e Lineth Cedeño.

https://twitter.com/fepafut/status/1672013450539663363?s=20

Grupo G – Suécia, África do Sul, Itália e Argentina

Suécia

A Seleção sueca é uma das grandes escolas do futebol feminino na Europa, e uma das favoritas nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Com uma forte equipe e um futebol feminino bastante desenvolvido no país, as suecas são uma das potências europeias no esporte.

As suecas venceram a Eurocopa Feminina de 1984, os Campeonatos Nórdicos de 1977 a 1981; além de um vice-campeonato na Copa do Mundo Feminina de 2003, e três terceiros lugares, em 1991, 2011 e 2019.

Fora isso, a Suécia tem duas Medalhas de Prata nos Jogos Olímpicos de 2016 e 2020. Dirigidas pelo técnico Peter Gehardsson, chegam a mais um Mundial.

Goleiras: Zecira Musovic, Jennifer Falk e Tove Enblom;

Defensoras: Jonna Andersson, Nathalie Björn, Magdalena Eriksson, Amanda Ilestedt, Hanna Lundkvist e Anna Sandberg;

Meio-campistas: Kosovare Asllani, Filippa Angeldahl, Caroline Seger, Johanna Rytting Kaneryd, Hanna Bennison, e Olivia Schough;

Atacantes: Madelen Janogy, Sofia Jakobsson, Stina Blackstenius, Lina Hurtig, Rebecka Blomqvist, Fridolina Rolfö e Elin Rubensson.

https://twitter.com/svenskfotboll/status/1668655142281834496?s=20

África do Sul

A Seleção sul-africana é uma potência emergente no futebol feminino da África, e atual campeã do Campeonato Africano de Futebol Feminino, que teve sua última edição em 2022. Além disso, foi vice campeã da competição em 1995, 2000, 2008, 2012 e 2018.

As sul-africanas tem pouco lastro no cenário mundial do futebol feminino. Estrearam em Jogos Olímpicos apenas em 2012 e participam pela segunda vez de uma Copa do Mundo Feminina, tendo debutado na edição anterior, em 2019. Por fim, a África do Sul é comandada pela técnica Desiree Ellis.

Goleiras: Andile Dlamini, Kaylin Swart e Kebotseng Moletsane;

Defensoras: Karabo Dhlamini, Fikile Magama, Lebohang Ramalepe, Tiisetso Makhubela, Nojo Matlou, Bambanani Mbane e Bongeka Gamede;

Meio-Campistas: Kholosa Biyana, Thalea Smidt, Refiloe Jane, Sibulele Holweni, Linda Motlhalo, Nomvula Kgoale e Robyn Moodaly;

Atacantes: Nthabiseng Majiya, Amogelang Motau e Regirl Ngobeni.

https://twitter.com/Banyana_Banyana/status/1672302054818054145?s=20

Itália

A Seleção italiana nunca conquistou um título mundial, mas tem campanhas expressivas e de respeito e ao longo de sua história. Foi vice-campeã da Eurocopa Feminina em 1983 e 1999, e vice-campeã do Torneio Internacional de Futebol Feminino, em 2016.

Esta é a quarta vez que a Itália chega a uma Copa do Mundo Feminina. Sua estreia foi em 1991, e seus melhores resultados na competição são as chegadas às quartas de final em 1991 e em 2019. Lideradas pela técnica Milena Bertolini, as italianas podem surpreender nesta edição.

Goleiras: Rachele Baldi, Francesca Durante e Laura Giuliani;

Defensoras: Elisa Bartoli, Lisa Boattin, Lucia Di Gugliemo, Maria Luisa Filangeri, Martini Lenzini, Elena Linari, Beatrice Merlo, Benedetta Orsi e Cecilia Salvai;

Meio-campistas: Valentina Cernoia, Giulia Dragoni, Emma Severini, Arianna Caruso, Manuela Giugliano e Giada Greggi;

Atacantes: Chiara Beccari, Benedetta Glionna, Sofia Cantore, Barbara Bonansea, Cristiana Girelli, Valentina Giacinti e Annamaria Serturini.

https://twitter.com/AzzurreFIGC/status/1675553701971329032?s=20

Argentina

As nossas “hermanas” da Seleção da Argentina foram as primeiras a criar uma seleção nacional de futebol feminino na América do Sul, em 1971. É a quarta participação da Argentina em edições da Copa do Mundo Feminina, tendo feito sua estreia em 2003.

Nos Jogos Olímpicos, a Argentina fez apenas uma participação, em 2008. Nos jogos Pan-Americanos, tem presença garantida, tendo conquistado a Medalha de Prata em 2019. Lideradas pelo treinador Germán Portanova, as argentinas rivalizam com as colombianas na América do Sul.

https://twitter.com/Argentina/status/1666191171377299458?s=20

Grupo H – Alemanha, Marrocos, Colômbia e Coreia do Sul

Alemanha

A Seleção alemã é uma das gigantes do futebol feminino na Europa, e chega como uma das favoritas nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Com uma forte equipe e um futebol feminino bastante desenvolvido no país, a Alemanha é o único país a ganhar a competição no masculino e no feminino.

São oito títulos da Eurocopa Feminina, três Medalhas de Bronze em Jogos Olímpicos e uma Medalha de Ouro, conquistada em 2016. Lideradas pela treinadora Martina Voss-Tecklenburg, as alemãs são favoritas nesta edição da Copa do Mundo Feminina.

Goleiras: Ann-Katrin Berger, Merle Frohms, Stina Johannes e Ena Mahmutovic;

Defensoras: Sara Doorsoun, Marina Hegering, Kathrin Hendrich, Sophia Kleinherne, Sarai Linder, Sjoeke Nüsken, Felicitas Rauch e Carolin Simon;

Meio-Campistas: Sara Däbritz, Chantal Hagel, Svenja Huth, Paulina Krumbiegel, Lena Lattwein, Melanie Leupolz, Lina Magull e Lena Oberdorf;

Atacantes: Alexandra Popp, Nicole Anyomi, Jule Brand, Klara Bühl, Laura Freigang, Lea Schüller, Tabea Waßmuth e Sydney Lohmann.

https://twitter.com/DFB_Frauen/status/1663849865955225601?s=20

Marrocos

A Seleção marroquina debuta nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Sem muita tradição no futebol feminino, Marrocos garantiu uma das vagas do continente africano e vai à Austrália e Nova Zelândia neste mundial de 2023.

Por fim, a seleção de Marrocos é dirigida pelo técnico Reynald Pedros, e já tem sua lista definida para participar de sua primeira Copa do Mundo Feminina.

Goleiras: Arouaissa Ines, Errmichi Khadija e Zouhair Assia;

Defensoras: Hanane Ait El Haj, Nouhaila Benzina, Siham Boukhami, Zineb Redouani, Yasmine Mrabet, Rkia Mazrouai, Nesryne El Chad, Ghizlane Chhiri, e Sabah Seghi;

Meio-Campistas: Najat Badri, Anissa Lahmari, Elodie Nakkach, Sarah Kassi e Ghizlane Chebbak;

Atacantes: Salma Amani, Rosella Ayane, Anissa Belkasmi, Sofia Bouftini, Fatima Tagnaout, Imane Souad, Ibtissam Jraidi, Samya Hassani, Kenza Chapelle, Sakina Ouzraoui Diki e Gharbi Fatima.

https://twitter.com/EnMaroc/status/1670816419280220162?s=20

 

Colômbia

A Seleção colombiana é uma das três equipes da América do Sul que garantiu participação nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Será a terceira participação da Colômbia em mundiais. A seleção colombiana rivaliza com brasileiras e argentinas no futebol feminino.

Aliás, as colombianas conquistaram a Medalha de Ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2019, e nos Jogos Bolivarianos de 2009 e 2017. Dirigidas pelo treinador Nelson Abadia, a Colômbia pode surpreender nesta Copa do Mundo Feminina.

Goleiras: Catalina Perez, Fernanda Agudelo e Sandra Sepúlveda;

Defensoras: Ana María Guzmán, Daniela Caracas, Jorelyn Carabalí, María Morales, María Viáfara, Manuela Vanegas, María Camila Reyes e Mónica Ramos;

Meio-Campistas: Carolina Arias, Catalina Usme, Daniela Arias, Daniela Montoya, Diana Ospina, Leicy Santos, Linda Caicedo, Liced Serna, Lorena Bedoya, Marcela Restrepo e Mayra Ramírez;

Atacantes: Gabriela Urueña, Ivonne Chacón e Lady Andrade.

https://twitter.com/FCFSeleccionCol/status/1676250336938295296?s=20

Coreia do Sul

A Seleção coreana é mais uma representante asiática nesta edição da Copa do Mundo Feminina. Com uma equipe consistente , a Coreia do Sul vem para sua segunda participação em mundiais. Vale lembrar que as coreanas chegaram na final da última Copa da Ásia, em 2022.

Ficando atrás de China e Japão, as coreanas representam a terceira força continental (ou quarta, se levarmos em conta que a Austrália joga com equipes asiáticas). Lideradas pelo técnico Colin Bell, já se encontram na expectativa de estrear.

Goleiras: Kim Jung-mi, Ryu Ji-soo e Yoon Young-geul;

Defensoras: Kim Hye-ri, Shim Seo-yeon, Lee Young-ju, Lim Seon-joo, Jang Sel-gi, Choo Hyo-joo, Hong Hye-ji, Kim Yun-ji e Bae Ye-bin;

Meio-campistas: Lee Geum-min, Lee Eun-young, Cho So-hyun, Ji So-yun, Chum Ga-ram, Kang Chae-rim, Go Uy-na, Moon Mi-ra e Park Eun-sun;

Atacantes: Son Hwa-yeon, Jeon Eun-ha, Choe Yu-ri e Phair Casey Yu-jin.

https://twitter.com/theKFA/status/1677225948331253761?s=20

A Copa do Mundo Feminina acontece entre os dias 20 de julho e 20 de agosto de 2023 na Austrália e Nova Zelândia.

 

João Jales

João Jales

Paraibano radicado no Rio, atua como jornalista esportivo especialista em Análise de Dados. Tipster e setorista de futebol nordestino no Futebol Na Veia. É também narrador no canal Dimensão Esportiva; e host do podcast Rifando a Bola, onde fala de futebol, variedades e apostas.