Brasileirão Série C
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Confira todas as notícias e palpites Série C do Brasileirão na íntegra, que começa 2 de maio e está previsto para terminar em 12 de novembro. A equipe do Futebol na Veia traz todas as principais informações sobre campeonatos, copas, prognósticos, pós-jogos, transferências e negociações que puder imaginar. Você poderá ficar sabendo todos os detalhes de como está sendo a preparação ou campanha de todas as equipes.
Mas não só clubes, como também jogadores, técnicos, dirigentes, além de suas maravilhosas torcidas. Ou seja, tudo será abordado por aqui. Além, é claro, de polêmicas, opiniões e, principalmente, entrevistas com jornalistas, jogadores, técnicos, dirigentes e até torcedores, brasileiros ou não, que acompanham de perto as competições e os palpites Série C do Brasileirão.
A saber, os palpites Série C alimentam diversas apostas durante a temporada. Por certo, a cada ano que passa, a competição ganha mais prestígio, seja pela promoção de clubes vindos da Série D ou do rebaixamento de equipes maiores vindas da Série B. De fato, diversos clubes que disputam títulos estaduais ano após ano estão no Brasileirão Série C.
Então, seja na luta por vagas na Série B, na permanência no Brasileirão Série C ou na luta contra a 4ª divisão, fato é que a Série C hoje vêm ganhando cada vez mais atenção. Em primeiro lugar, a Série C do Campeonato Brasileiro está entre os campeonatos mais disputados e concorridos para se apostar no Brasil.
História do Brasileirão Série C
Primeiramente, o Brasileirão Série C hoje ganharam rumos de campeonato bem organizado e a cada ano cresce mais. Muitos apostadores escolhem os palpites da Série C justamente por verem no certame um cenário maior de não acontecer surpresas, ou seja, veem maiores probabilidades de vitória. Mas isso nem sempre foi assim.
A primeira edição do Brasileirão Série C aconteceram em 1981, mas a má organização, bem como a busca pelo melhor formato foi moldando o torneio até os dias atuais. Além disso, em alguns anos a Série C não aconteceu também. Entretanto, desde 2009, quando surgiu a Série D, passou a ser a 3ª divisão do Brasil, invés da última. Assim, passou a contar com 20 equipes.
A saber, 27 times já foram campeões do Brasileirão Série C. Nesse ínterim, 12 estados já conquistaram o troféu. Voltando no tempo, o primeiro campeão foi o carioca Olaria, obviamente em 1981, na primeira edição. Da mesma forma como acontece nas Série B e D, o campeão é promovido a divisão de cima automaticamente, tal qual os outros três melhores, fechando o top 4 de acesso. Assim como os quatro últimos são rebaixados.
1981 – Olaria: o primeiro campeão
O primeiro campeão do Brasileirão Série C na história foi o Olaria, que derrotou o Santo Amaro na final. Assim, ainda ganhou o acesso à Taça de Prata de 1982, lembrando que nessa época a Série C se chamava Taça de Bronze. Mas o clube carioca acabou perdendo a vaga por ter sido rebaixada no estadual. Ademais, o torneio foi encerrado ali na edição inicial mesmo.
1988 – União São João: o primeiro paulista campeão da Série C
Na segunda edição, após um hiato de sete anos, a bagunça futebolística no cenário nacional continuava e, de 63 equipes que disputariam a competição, o número caiu para 43, o União São João bateu o Esportivo de Passos na final após dois empates, sendo campeão no critério de desempate, por ter melhor campanha na fase inicial. Apesar disso, mais uma vez o torneio foi descontinuado.
1990 e 1992 Atlético Goianiense e Tuna Luso
Após um ano sem disputa, uma nova tentativa ocorreu e o Atlético Goianiense venceu o América-MG nas penalidades. Entretanto, mais uma vez, o campeonato foi descontinuado e a Série B se inchou com 64 clubes em 1991.
Com mais um ressurgimento da Terceirona, ainda sem uma boa organização, o paraense Tuna Lusa venceu o baiano Fluminense de Feira e conquistou o troféu. E em mais uma manobra da CBF, o torneio de 1993 não aconteceu, inchando outros campeonatos e encerrando a Série C.
1994, 1995 e 1996 – GE Novorizontino, XV de Piracicaba e Vila Nova-GO
Desde 1994, a competição conseguiu ter uma sequência, com exceção a 2000, quando nasceu a Copa João Havelange com seus módulos. Assim, o GE Novorizontino venceu a também paulista Ferroviária na final e tornou-se campeão.
Já o XV garantiu o título para Piracicaba e provou uma soberania paulista. A saber, os piracicabanos bateram o Volta Redonda-RJ na final e ainda tiveram Serginho como artilheiro do Brasileirão Série C.
Bem como, o Vila Nova venceu seu primeiro título da Série C ao vencer os paulistas do Botafogo, de Ribeirão Preto-SP, na final, por 3 x 1. O clube goiano passou pelo Porto-PE nas semifinal por 5 x 3, com 4 x 0 avançou sobre o Nacional-AM na quartas, mas antes eliminou o Fluminense de Feira-BA por 5 x 1 nas oitavas e o Gurupi-TO por 7 x 0 na primeira fase de mata-mata.
1997 e 1998 – Sampaio Corrêa e Avaí
Em suma, o Sampaio Corrêa garantiu o título em 1997 após passar invicto o torneio inteiro. Nas fase inicial, pelo Grupo 2, foram cinco vitória e um empate, sendo a segunda melhor campanha até então, atrás do Uberlândia-MG no saldo de gols. Então, passou por Quixadá, Santa Rosa e Ferroviário no mata-mata. No quadrangular final, venceu três e empatou três, se firmando como melhor equipe.
Já o Avaí, com 22 jogos até o quadrangular final, o clube terminou com o título após 10 vitórias, sete empates e cinco derrotas, além de 43 gols marcados. Na segunda fase, perdeu para o Caxias na ida por 3 x 2, mas venceu por 2 x 0 na volta e avançou.
Com 4 x 0 e 1 x 1, passou pelo Santo André. Então, na última fase do mata-mata, dois empates de 2 x 2 e ganhou nos pênaltis por 4 x 2 sobre o Brasil de Pelotas. Por fim, com nove pontos, foi campeão no quadrangular final com São Caetano, Anapolina e Itabaiana.
1999 e 2001 – Fluminense: campeão da Série C e vaga direta na Série A e Etti Jundiaí (Paulista) com seu ataque avassalador
No famoso tapetão, o Fluminense-RJ foi campeão do Brasileirão Série C e, com a criação da Copa João Havelange, não houve disputa da Série B em 2000, ou seja, subiu direto para a elite. Em resumo, foi 2º colocado do Grupo D atrás do Serra-ES. Penou no primeiro duelo de mata-mata, empatando em 1 x 1 e vencendo por 1 x 0 e 2 x 1 o terceiro jogo contra o Moto Club-MA.
Já na fase seguinte de mata-mata, empatou em 1 x 1 o primeiro jogo, goleou por 4 x 0 no jogo seguinte e ganhou também o terceiro jogo por 2 x 1. Em conclusão, no quadrangular final, foram quatro vitórias, um empate e uma derrota, vencendo o campeonato por quatro pontos de distância do 2º colocado.
Com 48 gols no campeonato, o Etti Jundiaí (atual Paulista), marcou 22 gols na fase inicial. Na segunda fase, anotou mais 13 tentos e, no quadrangular final, outros 13 gols foram marcados. O clube ainda teve Jean Carlos como um dos artilheiros com 14 bolas na rede.
2002, 2003, 2004 e 2005 – Brasiliense, Ituano, União Barbarense e Remo
Com a dupla Túlio Maravilha e Wellington Dias marcando 11 gols cada, o Brasiliense foi campeão do Brasileirão Série C. Assim, lideraram seu grupo na primeira fase, empatou em incríveis 5 x 5 com o CENE-MS e avançou nos pênaltis por 6 x 5 na segunda fase.
Na terceira fase, venceu o Anápolis por 2 x 0 e avançou para a quarta fase. Então, bateu o Villa Nova-MG por 4 x 1, seguindo para o quadrangular final. Dessa forma, venceu a concorrência do Marília-SP, Ipatinga-MG e Nacional-AM e tornou-se campeão.
Por outro lado, o Ituano penou para ser campeão. Primeiramente, passou no Grupo 25 em 2º lugar atrás da Inter de Limeira. Avançou na segunda fase pelo gol fora contra a União Barbarense. Já contra o União Bandeirantes-PR passou com placar apertado de 3 x 2 e 1 x 0.
Na quarta fase venceu e perdeu por 3 x 1, vencendo por 4 x 3 nos pênaltis o RS Futebol (atual Pedrabranca). Entretanto, o RS avançou por ter sido o melhor dos perdedores e novamente se enfrentaram, com derrota por 2 x 1 e depois vitória por 3 x 1. Em conclusão, no quadrangular decisivo, foi campeão por um ponto de diferença frente o Santo André.
Já o campeão de 2004, União Barbarense, passou em 1º lugar em seu grupo, passou com facilidade pelas primeiras duas fases eliminatórias, fez o básico na quarta fase e, no quadrangular final, anotou cinco vitórias e teve uma derrota apenas, tendo 15 pontos contra 10 do Gama, vice-campeão.
No ano de 2005 o Remo agarrou a taça, liderando com facilidade seu grupo, batendo Tocantinópolis, Abaeté e Nacional-AM, antes do quadrangular final, que foi parelho, empatando em tudo com o América de Natal, mas sendo campeão por ter a melhor campanha geral.
2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011 – Criciúma, Bragantino, Atlético Goianiense, América Mineiro, ABC e Joinville
O Criciúma passou em 2º lugar do Grupo 16, mas no octagonal final, ficou em 1º levantando o título. Já o Bragantino passou em 1º lugar de seu grupo com folga, foi 2º na segunda e terceira fases, mas, no octagonal final, foi campeão. O Dragão passou em 1º no seu grupo inicial, também liderando na segunda e terceira fases. Bem como, no octagonal final, levando o título.
O América-MG passou apertado no Grupo C, por um ponto, mas como líder. Nas quartas de final, já em novo formato, bateu o Brasil de Pelotas. Venceu também Guaratinguetá nas semis e o ASA na final. 2010 foi a vez do ABC passar na liderança na fase inicial e garantir o título passando por Águia de Marabá, Salgueiro e Ituiutaba na final.
Por fim, o Joinville passou em 2º do seu grupo, mas liderou na fase seguinte, indo para a final e batendo o CRB por 3 x 1 fora e 4 x 0 em casa. Assim, Ronaldo Capixaba foi o artilheiro da edição com 11 gols.
2012, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 – Oeste, Santa Cruz, Macaé, Vila Nova, Boa Esporte e CSA
Em 2012 o Oeste garantiu o título no formato de dois grupos de 10 equipes, avançando em 4º lugar, mas batendo o Fortaleza e a Chapecoense, sendo campeão frente ao Icasa. Já em 2013, foi a vez do Santa Cruz, que liderou seu grupo na fase inicial e venceu Betim, Luverdense e Sampaio Corrêa para ser campeão.
Assim como o Oeste, o Macaré arrancou do 4º lugar para o título, passando no mata-mata por Fortaleza, CRB e Paysandu na final. Na sequência, o Vila Nova garantiu seu bicampeonato ao avançar em 3º lugar de seu grupo e passar por Portuguesa, Barasil de Pelotas e na final pelo Londrina.
O Boa Esporte foi 2º colocado de seu grupo, venceu Botafogo-PB, Juventude e Guarani para chegar à Série B com o título. Bem como o CSA, que saiu da vice-liderança do grupo para o título, batendo Tombense, São Bento e Fortaleza na final.
2018, 2019, 2020 e 2021 – Operário-PR, Náutico, Vila Nova e Ituano
Em suma, o Operário-PR foi o campeão em 2018 fechando a fase inicial em 2º do grupo e passando por Santa Cruz, Bragantino e Cuiabá para garantir o título. Já o Náutico garantiu o acesso com o título após liderar a primeira fase, tanto em grupo quanto geral, com a melhor campanha. Além disso, passou por Paysandu, Juventude e Sampaio Corrêa para levar taça.
Então, o maior campeão do Brasileirão Série C, o Vila Nova garantiu seu terceiro título avançando em 3º lugar de seu grupo, mas liderou seu grupo na segunda fase, chegando à final, onde goleou por 5 x 1 o Remo em casa e fora ainda venceu por 2 x 3. Por fim, o Ituano chegou ao segundo título passando na vice-liderança de seu grupo nas duas primeiras fases, sendo campeão em cima da Tombense (1 x 1 e 3 x 0).
Sistema de disputa do Brasileirão Série C
Ao todo, 20 clubes disputam a Série C. Até 2021, as equipes eram divididas em dois grupos, um Centro-Oeste-Sudeste-Sul e outro Centro-Oeste-Nordeste-Norte, pois a ideia era organizar de forma que cada 10 equipes ficassem em grupos próximos regionalmente. Contudo, a partir de 2022, o sistema mudou.
Em 2022, o Brasileirão Série C foram divididos em três fases. Então, os 20 clubes jogam no sistema de pontos corridos em turno único em um grupo só. Por certo, os oito melhores avançam para a segunda fase e os quatro últimos serão rebaixados à Série D automaticamente. Em 2023, será ultilizado o mesmo sistema.
Os clubes que caíram da Série B, assim como as seis melhores equipes remanescentes do ano anterior, terão direito a disputar 10 dos 19 jogos da fase inicial em casa. Em contrapartida, as seis piores do ano anterior se juntam as quatro equipes promovidas da Série D e terão nove jogos como mandante nesta fase.
Por outro lado, na segunda fase, os oito clubes são separados em dois grupos com quatro casa. Dessa forma, os classificados em 1º, 4º, 5º e 8º vão para um grupo e no outro ficam o 2º, 3º, 6º e 7º colocados. Eis que disputam dois turnos e os dois melhores de cada grupo garantem o acesso à Série B. Ainda mais, os primeiros colocados disputam uma final ida e volta para definir o campeão.