Em suma, após mais de 12h dentro do ônibus, os jogadores do Boca Juniors foram autorizados a retornar para a Argentina. O time estava detido pela polícia militar de Belo Horizonte, após as brigas ocorridas no pós jogo contra o Atlético-MG, pela Copa Libertadores.
Decerto, para deixarem o Brasil de vez, uma fiança de cerca de R$3 mil foi paga. Contra o time argentino, duas ocorrências foram abertas pelo caos no estádio. A fiança se referia a duas pessoas de todo a comissão de futebol do time, sem nomes revelados. Outros também tiveram que assinar um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência), com obrigação de voltar a Minas Gerais no dia do julgamento.
Em suma, os atletas Marcos Rojo, Diego González, Carlos Zambrano e o dirigente Raul Cascini estão fichados por lesão corporal. Além destes, Cristian Pavón, Sebástian Villa e Norberto Briasco também responderão por dano ao patrimônio público, já que as câmeras do estádio mostram estes quebrando e arremessando objetos pelo corredor dos vestiários.
Após a briga, a PM levou o time do Boca para a delegacia. Em primeiro momento, por conta dos protocolos contra a COVID, a polícia queria apenas os autuados. Entretanto, o treinador Miguel Ángel Russo disse que só iriam embora com todos as pessoas, e, por isso, o time inteiro acompanhou os depoimentos.
Foto destaque: Reprodução/Júlio César Santos





