Thiago Galhardo relembra ajuda de Wagner Lopes, atual técnico do Vila Nova

Em entrevista à ESPN Brasil, em outubro de 2020, Thiago Galhardo recordou sua trajetória no futebol. Assim, o atacante contou sobre sua passagem no futebol japonês. A saber, o mineiro de São João del-Rei jogou em solo nipônico pelo Albirex Niigata, de janeiro a novembro de 2017.

Em maio daquele ano, o técnico Wagner Lopes chegou para comandar o time de Galhardo. A saber, na estreia do treinador, o Albirex venceu por 1 x 0, com gol de Rony (atualmente no Palmeiras), acabando com um jejum de nove meses sem triunfar em casa. 

Meus dois primeiros gols no Japão foram de cabeça, com ele [Wagner Lopes], e aí eu comecei a tomar gosto. Assim, ao invés de querer bater as bolas paradas, eu preferi ir para a área. […] A questão da cabeça, eu vou ser bem sincero, eu nunca gostei de cabecear a bola, eu sempre tive muito medo. Quando mais novo, meu pai sempre me colocou esse medo, essa questão de trombar, de machucar”, confessou Galhardo.

Thiago Galhardo perde o medo de cabecear com a ajuda de Wagner Lopes

Contudo, quando o atacante começou a ser comandado por Wagner Lopes, começou também a trabalhar o cabeceio. Assim, Galhardo, com seu 1,83 m, destacou-se nas cobranças de bola parada, no entanto, esperando a pelota no meio da área. Com isso, além da ajuda do técnico, atualmente comandando o Vila Nova, Thiago contou ainda com o auxílio de Rony.

“O Wagner Lopes treinou o meu time no Japão, e quem batia as bolas paradas sempre na minha carreira era eu. Então, o técnico falou ‘cara, você é um dos maiores do time, você não tem que bater a bola’. Aí, desde então, o Rony, que está no Palmeiras, foi para bater as bolas paradas, e eu fui para a área”, explicou o jogador. 

A partir disso, o atacante, agora no Internacional, teve a confiança de tentar o cabeceio. Ainda na entrevista para a ESPN, Thiago Galhardo relembrou seus gols de cabeça depois da ajuda de Wagner Lopes.

“De certa forma, isso foi virando uma marca. No Vasco, eu treinei bastante e fiz alguns gols [de cabeça]. Posteriormente, no Ceará, também marquei alguns gols assim. Por fim, no Inter, saíram acho que cinco gols consecutivos de cabeça”, recordou.

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Foto destaque: Reprodução/J League Photos

Danyela Freitas

Danyela Freitas

Sou goianiense, graduada em Letras pela Universidade Federal de Goiás (UFG), pós-graduada em Jornalismo Esportivo pela Estácio-SP e tenho três grandes paixões: a escrita, a leitura e o esporte (não necessariamente nessa ordem).