De antemão, falando um mês das eleições na Ponte Preta, marcadas para 20 de novembro, o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Tagino Alves dos Santos, concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira (21). Da mesma forma, para tentar explicar as polêmicas recentes envolvendo o processo.
Por outro lado, os principais questionamentos envolveram a exclusão de conselheiros por inadimplência. Bem como, pessoas ligadas ao grupo “DNA Pontepretano” reclamaram que foram retiradas do quadro sem aviso prévio. Ou seja, por falta de pagamento, o que foi considerada por elas uma infração ao estatuto.
Assim como até agora, dez conselheiros conseguiram na Justiça o direito de readmissão por meio de uma liminar. Simultaneamente, entre eles Eduardo Lacerda, anunciado na semana passada como candidato a presidente do grupo “DNA Pontepretano”.
Segundo Tagino sobre a exclusão de conselheiros, o estatuto social da Ponte e o regimento interno preveem penalidades em caso de infração ao estatuto. Vale lembrar das obrigações financeiras do conselheiro e do associado. Além disso, estão previstas penalidades para quem não cumpri-las.
Presidente
Juntamente com isso, sobre a confusão na última reunião pontuou que não concorda com o que aconteceu. Assim também, já adotou medidas de segurança para as próximas reuniões.
“Em relação à segurança para o dia do pleito, não vai haver problema em relação a isso. Conversei com a diretoria executiva e solicitei reforço para que isso não ocorra mais.
Ainda mais que no dia 20 de novembro, a Assembleia Geral Ordinária vai eleger os membros titulares e suplentes do Conselho para o quadriênio de 2022/2025. Do mesmo modo, serão escolhidos pelos conselheiros da chapa vencedora.
Tal como, a relação divulgada pela Ponte mostra que, atualmente, 785 pessoas estão aptas para votar e serem votadas. Por outro lado, entre associados beneméritos, conselheiros natos titulares e suplentes e conselheiros contribuintes. Da mesma forma eram 835 na última eleição.
De maneira que, podem participar do processo conselheiros beneméritos, conselheiros natos titulares e suplentes, conselheiros contribuintes, usuários patrimoniais das unidades sociais e esportivas. Vale lembrar que sejam maiores de 18 anos, que estejam previamente identificados e que estiverem em dia com as mensalidades e contribuições.
Até o momento, dois grupos já se lançaram e aparecem como prováveis chapas. De um lado, o “DNA Pontepretano”, com ligação com Sérgio Carnielli.
Do outro, o MRP (Movimento Renascer Pontepretano), com a participação de ex-dirigentes, como Marco Eberlin e Gustavo Valio, entre outros.
Foto destaque: Divulgação/PontePress
