Com ótima evolução após cirurgia, João Paulo se mostra ansioso para retornar ao campo pelo Cruzeiro

Um obstáculo de cada vez, uma vitória da força de vontade, assim vem sendo o processo de recuperação do meia João Paulo. O processo de reabilitação do atleta já dura 100 dias no Cruzeiro. Isso que no dia 30 de abril, o jogador passou pela sua primeira cirurgia afim de reparar uma lesão muscular na região posterior da coxa direita. E assim sendo, segue em evolução para o retorno aos gramados.

Contudo, João Paulo já esteve em campo em 16 partidas com a camisa celeste e balançou as redes em quatro oportunidades, além de duas assistências. Dessa forma, o nome do jogador acaba sendo um dos nomes preferidos do torcedor da Raposa referente ao primeiro semestre. Em entrevista, o meia celebrou a evolução nesses 100 dias de tratamento de fisioterapia após a cirurgia.

“Acho que podemos dizer que estou tendo uma ótima evolução, está tudo indo muito bem. Claro que não podemos pular etapas, que estamos muito focados em voltar 100%, mas me sinto cada vez melhor. Estamos aos poucos evoluindo nos trabalhos aqui no Cruzeiro, tudo feito sempre da melhor forma possível, com muito trabalho e dedicação”, afirmou o camisa 28 celeste.

João Paulo e o tão esperado retorno

Entretanto, com retorno incerto aos gramados, João Paulo mostra ansiedade e revela que não vê a hora disso  acontecer. Ao passo que destaca que é preciso ter paciência para não queimar etapas importantes do tratamento. Em suma, ao invés de ajudar, acaba se prejudicando e atrapalhando o Cruzeiro também.

“Tivemos primeiro que ter muita paciência no começo, é difícil. Como eu disse você não pode pular as etapas, tem que ir fazendo tudo muito certinho. Felizmente estamos contentes com a evolução rápida, com minha melhora para fazer as atividades. Não vejo a hora de estar de volta jogando com a camisa do Cruzeiro. Estou me dedicando muito para o quanto antes estar à disposição”, finalizou o meia.

Foto destaque: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Tity Marx

Tity Marx

Na verdade, não fui eu que escolhi o jornalismo e sim ele que me escolheu. Sem dúvidas, a profissão é como um oceano que precisa ser desvendado na sua profundeza, só assim é possível conhecer e respeitar toda sua beleza.