Inicialmente, o esquema tático com três volantes tem agradado Gilson Kleina. Assim também, a estrutura vem sendo utilizada nos últimos jogos da Ponte Preta e está dando certo.
Simultaneamente, a partir da lesão de Fessin, afastado desde o final de setembro por entorse no tornozelo, o treinador decidiu alterar a formatação do meio-campo. Bem como, sem um armador de origem e não é que tem dado certo. Imediatamente, embora consciente da evolução do setor, o comandante evitou cravar manutenção deste sistema até o final da temporada.
“Só vamos ter três volantes se nós tivermos características de jogadores que possam também chegar na área. Mais uma vez, o Marcos Júnior está pisando na área. Teve momentos em que foi o Léo Naldi. Nós terminamos o jogo contra o Remo com um meia, o Thalles, e colocamos o Lucas Cândido. Nós só vamos ter esse conceito, esse modelo de jogo e essa ideia se tivermos jogadores com essa característica e que possa fazer a transição”
De maneira que, no meio-campo a Ponte Preta tem: Marcos Júnior, Léo Naldi, enquanto André Luiz, vê Yago Henrique pedir passagem no time titular. Ainda mais que os volantes, têm tido boa participação em gols marcados pela Macaca nos últimos jogos. Vale lembrar que nas partidas contra o Náutico e Remo, Marcos Jr marcou dois gols.
Ou seja, Léo Naldi também foi decisivo ao anotar, de cabeça, no empate com o Avaí por 1 x 1, em Florianópolis. De maneira que, há um mês, André Luiz abriu o caminho na vitória em cima do Operário, em Ponta Grossa, por 2 x 1.
Em conclusão, a pergunta a você pontepretano: está curtindo esse esquema tático?
Foto destaque: DiegoAlmeida/ PontePress


