Com essa grave crise vivida por todos, os clubes brasileiros estão procurando formas para quitar suas dívidas e resolver problemas financeiros. Contudo, há uma dificuldade grande para isto, pois às rendas que os sustentam não estão entrando, o que vem pesando muito. E nem o Flamengo, clube considerado o mais rico do país também possui suas dívidas.
Mesmo tendo uma situação financeira mais tranquila e sendo uma equipe poderosa no cenário atual, o Rubro-Negro admite que vem sofrendo com algumas dificuldades durante o momento de pandemia. O clube chegou a dizer que não precisaria reduzir os salários de ninguém, no entanto o Mengão acabou repensando sua forma de pensar.
DÍVIDA
O plantel precisou nos últimos dias reduzir os salários de alguns funcionários, todavia, isto não vem sendo o único empecilho. Uma dívida de €250 mil com Náutico pela compra do atacante Thiago Fernandes vem causando dor de cabeça na diretoria. A transação foi realizada em dezembro de 2019. Ainda assim, a parcela ficou em aberta e os times procuram um denominador comum para resolver isto o quanto antes.
Segundo Diógenes Braga, vice-presidente do Timbú, ambos os lados estão procurando encontrar algo razoável para definir isto o quanto antes. Em seguida, afirmou que não poderia declarar mais nada em relação a este assunto que vem sendo comentado nos últimos dias, mas que deseja o mais rápido possível resolver esta pendência que vem se arrastando.
Segundo matéria publicada pelo site Globoesporte.com, o time do Rio deverá, nos próximos dias, disponibilizar alguns atletas por empréstimo. Ademais, ficará a responsabilidade também de arcar os salários destes jogadores, já que além desta parcela de abril, mais três são previstas para o mês de junho, agosto e outubro, até a quitação total deste débito em relação ao jogador.
Outros Problemas
Desde o início desta situação que o país está passando, o Flamengo vem enfrentando outros percalços: já perdeu um de seus patrocinadores e ainda não recebeu uma parte do acordo que tem com a fornecedora dos materiais esportivos. Além disto, perda do dinheiro com as rendas dos jogos e a possibilidade da redução dos valores os quais a Globo paga.
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