Responsabilidade da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte de Goiás a partir de fevereiro deste ano, alvará de autorização da vigilância sanitária municipal do estádio Serra Dourada, em Goiânia, foi paga por dirigentes do Vila Nova. O estádio estava sob responsabilidade da AGETOP (Agência Goiana de Transportes e Obras) e foi considerado por muitos frequentadores como “abandonado” nos últimos tempos.
André Luís Pitta, presidente da Federação Goiana de Futebol, e Rafael Rahif, novo Secretário de Esportes da nova gestão, reuniram-se, no começo desta semana, para decidir o futuro do Serra Dourada e, logo após, foi dito que o problema realmente não era somente no gramado. Depois, houve um encontro entre Pitta e dirigentes da equipe colorada para decidirem o futuro
Com a parte burocrática em ordem, agora os dirigentes planejam fazer um mutirão com a intenção de melhorar as condições do estádio para a estreia do Tigrão contra a Aparecidense, no dia 19 deste mês, na abertura do Campeonato Goiano de 2019. O time também arcará com as despesas da limpeza e manutenções externa e interna. É esperado que o gramado e a toda estrutura estejam em bom estado para que seja realizada a partida.
Estádio Serra Dourada (Reprodução/ Globo Esporte)
Em entrevista à rádio Sagres 730, de Goiânia, o presidente do colorado goiano, Ecival Martins, deixou claro que quer a torcida vilanovense presente nos jogos.
“Há uma expectativa muito grande da torcida e não poderíamos deixar de mandar esse jogo no Serra Dourada. Em virtude da expectativa de público, não poderíamos mandar essa partida no OBA, que não seria capaz de suportar.”
OBA é o Onésio Brasileiro Alvarenga, estádio do Tigre que tem capacidade para 11.788 mil pessoas, segundo o site oficial do clube.