Campeã pelo Grêmio, Carlinha deixa os gramados e é homenageada

Na última sexta-feira (5), a ex-atacante Carlinha campeã gaúcha pelo Grêmio,  que se despediu dos gramados em dezembro, recebeu uma homenagem do Tricolor Gaúcho por toda sua trajetória e títulos dentro do clube.  Assim, das mãos do presidente Romildo Bolzan, a atleta recebeu uma placa por sua história com o time. Também recebeu uma camisa personalizada com o número de jogos no futebol feminino, desde que retornou ao clube, em 2017.

A homenagem aconteceu no Gabinete da Arena.  Além disso contou com a presença dos vice-presidentes do Conselho de Administração. Em destaque também esteve presente o diretor de futebol feminino, Yura, que junto aos demais saudaram a atleta.

Carlinha se despede da equipe após jogar quatro anos  seguidos. Com o total de  três títulos de campeã gaúcha pelo clube em 2000, 2001 e 2018. Contudo somando desde o seu retorno, 45 jogos e oito gols. Dessa maneira jogando quatro Brasileiros e quatro estaduais.

Em dezembro de 2020, após o fim do seu contrato, a ex-jogadora que ajudou o time no seu último titulo gaúcho em 2018. Já tinha anunciado em sua rede social que estava fechando um ciclo nos gramados.  Aliás, a partir de agora a mesma irá seguir o trabalho no setor de futebol feminino do Tricolor Gaúcho.  Ainda em sua rede social, a atleta aproveitou a publicação para  agradecer a chance que recebeu do clube e o apoio de toda comissão e torcedores .

“Aqui encerro meu ciclo como atleta, mass iniciarei outro dentro do DP do futebol feminino. Muito feliz em poder continuar com vcs. Muito feliz pela oportunidade, novas experiências estão por vir, obrigada torcida tricolor pelo apoio ao futebol feminino. Obrigada @gremioffeminino OBRIGADA GRÊMIO POR TUDO QUE FEZ POR MIM ATE AGORA”, disse.

Foto Destaque: Divulgação/Grêmio FBPA

Emilena Gonçalves

Emilena Gonçalves

Prazer, Emilena Gonçalves! Estudante de jornalismo, gaúcha, gremista, Neymarzete e amante do futebol. Me apaixonei pelo futebol na copa de 2002 e por crescer em uma família que só acompanhava Copa do Mundo, precisei começar a frequentar os estádios sozinha, aos 14 anos.
A vontade de fazer jornalismo começou aos 12 anos, e nada melhor do que unir duas paixões.