A princípio, Anderson Nicolau com um mês frente à preparação física na Ponte Preta segue focado em deixar o time fisicamente apto para fazer uma boa série B. Assim como, para isso, o preparador foca em trabalhos de força e intensidade.
“Hoje, no futebol, os atletas que não têm força, não estão com ela bem estimulada, vão ter dificuldade. O que nós estamos fazendo para dar um suporte a plataforma de jogo que o professor Hélio dos Anjos utiliza, é de dar sustentação para isso. Então além dos trabalhos de força, nós estamos batendo muito na variável de intensidade de metros por minuto. Temos colocado uma característica muito alta para ele suportarem”.
Segundo Nicolau, os trabalhos estão dando resultado e cita da dificuldade de alguns nos primeiros dias para suportar essa intensidade. Assim como, pontua que agora seguem trabalhando numa rotação muito mais alta com treinos com 120/122 metros por minuto e isso é uma característica de alta intensidade.
Bem como, o preparador esclarece que para a estreia contra o Grêmio o grupo terá variáveis de potência bem melhores, para fazer uma boa competição.
Anderson Nicolau
Da mesma forma, Nicolau também explica como será tratada a preparação dos jogadores que estão chegando à Ponte na reformulação feita pela Diretoria Executiva. Tal como, informa quando tiverem essa situação, estarão em contato com profissionais que trabalharam com esses atletas, para levantar dados de como eles estão e a gente fazer uma programação para ajustar junto.
Em outras palavras, o preparador faz questão de fazer um registro positivo importante em relação à Macaca.
“Encontramos aqui na Ponte alguns processos muito bem estabelecidos, principalmente as rotinas no pré-treino. Porque o treino não começa simplesmente a hora que os atletas entram em campo. Existe toda uma situação que acontece dentro da academia, com trabalho para prevenção de lesões e isso já estava bem estabelecido aqui”.
“Já os trabalhos pós jogos, que nós já fazíamos também em outras equipes, daremos sequência aqui, porque não são apenas um dia, são 38 rodadas, são 38 unidades de treino e isso lá na frente pode fazer uma diferença muito grande”.
Em conclusão, Anderson Nicolau informa que sabendo que os atletas tem as dificuldades e diferenças entre o grupo vão tentar elevar o máximo possível. No entanto, sabendo não vão entrar nas nossas melhores condições já no primeiro jogo, devido a situação desses atletas que estão para chegar.
“Após o jogo do Operário nós temos uma nova janela de aproximadamente 11 dias e aí sim a gente vai conseguir colocar também alguns trabalhos, já tendo esses novos atletas para eles entenderem a metodologia e a forma como se trabalha hoje aqui na Ponte Preta”
Foto destaque: Divulgação/ Diego Almeida/PontePress
