Maranhão, atacante de 31 anos da Chapecoense, é um jogador conhecido pela torcida e importante na história da equipe alviverde. Assim, fez parte da equipe em 2015 e 2016. A saber, marcou o gol na derrota contra o River Plate, no Monumental de Nuñez, por 3 x 1, na Sul-Americana de 2015.
Em entrevista coletiva, na tarde desta terça-feira (29), o atacante comentou sobre a sua chegada à Chapecoense na primeira passagem. Além disso, comparou a época com o atual momento do clube catarinense.
“Quando eu cheguei na Chapecoense, em 2015, era um ambiente totalmente diferente. Agora a camisa da Chape está ainda mais pesada, tem mais pressão. Toda vez que alguém vem pra cá, o pessoal compara com alguém que já jogou aqui ou com os meninos que se foram, por isso essa camisa é muito pesada”, disse.
Posteriormente, citou a necessidade de recuperar a força da equipe jogando na Arena Condá.
“Podia vir qualquer time do Brasil que eles respeitavam muito a Chapecoense, e eu passo isso pro grupo, que precisamos nos impor dentro de casa”, comentou.
Por fim, Maranhão se mostrou confiante na temporada da Chapecoense. Ademais, confirmou que a equipe terá muita luta.
“A gente vai surpreender muitas pessoas. Muitos estão colocando a gente como um time que vai brigar lá embaixo, mas eu creio que a gente vai lutar lá em cima e vamos com toda a humildade. O que eu posso falar para o torcedor é que a gente vai lutar muito”, afirmou.
Temporada da Chape
Além da crise financeira, a equipe se encontra em má fase dentro das quatro linhas e pressionada pela torcida. A saber, o plantel foi eliminado precocemente na Copa do Brasil, após derrota contra o Moto Club. A Barra da Chape protestou após a queda.
Além disso, a Chape perdeu para o Concórdia, em jogo que custou a eliminação do Campeonato Catarinense nas quartas de final. Por fim, a equipe volta a campo pela Série B, o único torneio que sobrou para o time catarinense. Assim, a estreia acontece no dia 9 de abril, com horário a se confirmar, contra o Ituano.
Chegada de Gilson Kleina
A Chapecoense marcou jogos-treino para adaptação do elenco ao estilo de jogo de Gilson Kleina. Além disso, os amistosos foram agendados para preparação para a Segundona, além de manter um ritmo de jogo nos atletas.
A princípio, Maranhão deve ser muito utilizado pelo técnico. Nesse sentido, o comandante quer montar uma equipe com jovens e experientes. Além do atacante, Léo e Tiago Real estão entre os jogadores mais conhecidos na equipe.
Foto Destaque: Divulgação/Julia Galvão/ACF


