Após a saída de Marcos Paulo, mais um atleta formado em Xerém sai do Flu sem render valores aos cofres tricolores. Desse modo, depois de três meses do pedido de rescisão de contrato na Justiça, o caso entre Fluminense e Miguel recebeu julgamento. Assim, a juíza Daniela Valle da Rocha Muller, da 9ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, aceitou o pedido do jogador.
A saber, a Justiça do Trabalho determinou a rescisão do contrato entre Fluminense e Miguel, que ia até junho de 2022. Sendo assim, a decisão foi em razão do não recolhimento de FGTS e pelo Tricolor Carioca alegar “abandono de emprego”. No entanto, o clube, que continuou cumprindo com o pagamento de salário do atleta anunciou que vai recorrer sobre a decisão.
Assim, de acordo com o ‘Ge', o jovem cria de Xerém já está livre para fechar acordo com outro time. Bem como, na sentença, a juíza condenou o Fluminense ao pagamento, em uma semana, de:
- Saldo de salário de sete dias de maio 2021;
- Aviso prévio de 33 dias;
- Férias proporcionais (11/12) acrescidas de 1/3 (R$827,44);
- 13º salário proporcional de 2021 (05/12);
- Multa de 40% do total atualizado do FGTS;
- E quitar os salários até o fim do contrato, em junho de 2022.
Nota Oficial – Sentença Caso Miguel >> https://t.co/6Ciq1y1VYg pic.twitter.com/5tZzUmGC2i
— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) August 11, 2021
Miguel no Fluminense
Anteriormente, Miguel já não vinha treinando com o Time de Guerreiros. Além disso, a contratação entre o atleta e o clube virou caso de justiça, devido à irritação do pai e procurador do meia, com a falta de oportunidades na equipe. Assim, o jogador e seu estafe buscaram a rescisão de contrato unilateral.
Foto Destaque: Divulgação/Fluminense


