O Botafogo não vem tendo resultados bons na Série B. Então, após o empate com o Cruzeiro no último sábado (10), a diretoria do Glorioso se reuniu no domingo (11), afim de debater a respeito da continuidade do trabalho de Marcelo Chamusca. Assim, a decisão ainda não está tomada. Contudo, a avaliação é negativa, e a maioria da cúpula quer a demissão do comandante. Já a ala de futebol do clube, liderada por Eduardo Freeland, apoia o treinador.
Site: Chamusca é bancado por Freeland, mas Botafogo estuda alternativas e cogita Zago e Luxemburgo https://t.co/IuaJtQW843
— FogãoNET ★彡 (@fogaonet) July 11, 2021
Segundo o site “ge“, a diretoria evita tomar decisões de cabeça quente. Todavia, é possível que qualquer anúncio seja feito nas próximas horas. Além disso, existe uma forte pressão da torcida botafoguense pela demissão do técnico, e que está sendo levada em consideração pela diretoria.
Argumentos para a saída de Marcelo Chamusca
Em suma, o que a diretoria e torcida do Botafogo dizem para sustentar uma possível demissão de Marcelo Chamusca é, principalmente, a campanha fraca na Série B. O Alvinegro ocupa neste momento a 10ª colocação, a quatro pontos de distancia do G4. Assim, tem 13 pontos ganhos em 10 rodadas.
Contudo, enquanto a torcida só pensa no fim do ciclo do técnico, a diretoria pensa em todas as possibilidades. Entre elas, como o técnico seria reposto, já que as opções no mercados estão escassas. Contudo, segundo site “Torcedores.com“, se fala internamente nos nomes de Antônio Carlos Zago e Vanderlei Luxemburgo (que disse recentemente que seria um privilégio trabalhar no Botafogo). Portanto, a diretoria não vai demitir o treinador sem ter um nome em pauta.
Eduardo Freeland também é questionado
Além disso, o diretor de futebol, Eduardo Freeland também está com o futuro em jogo no Botafogo. Principal defensor de Marcelo Chamusca, o dirigente também é responsável pela péssima campanha do clube na 2ª divisão. Já que ele e Chamusca foram as figuras que fizeram o planejamento do Glorioso, assim como todas as contratações e dispensas.
Contudo, a demissão do dirigente ainda não é uma pauta da diretoria, como é a de Marcelo Chamusca. O presidente Durcesio Mello prefere agir com mais cautela em relação a Eduardo Freeland.
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