Antes de mais nada, o . Com isso, o técnico Sylvinho reconheceu péssima partida do Timão contra o Rubro-Negro. Por outro lado, avaliou a qualidade da equipe de Renato Gaúcho.
“Foi um primeiro tempo muito ruim, apático, não estivemos bem no jogo, não porque não quisemos, mas estivemos mal Isso nos custou praticamente a partida, três gols, você fica numa situação muito difícil e ruim para voltar para o segundo tempo. Um adversário qualificado, com grandes jogadores, mas nosso primeiro tempo não foi bom, pouca força na marcação, não tivemos a bola, não atacamos, e demos o resultado ao adversário. Realmente foi uma atuação muito ruim”, disse Sylvinho.
Logo depois, concordou que o clube paulista não conseguiu ter êxito no poder ofensivo e defensivo.
“Vou além, nós não incomodamos e também não fomos eficazes no nível defensivo, de sustentação. O adversário acabou tendo um amplo domínio. Por isso a chateação do resultado do primeiro tempo, que nos trouxe problemas. Não é que não incomodamos, mas também não tivemos eficácia defensiva. Isso não deixa ninguém contente nem feliz”, ressaltou.
SYLVINHO SOBRE O GOL DO CORINTHIANS NO FIM
Por fim, a possível reação no final com o gol de Vitinho não mudaria a situação da partida.
“Não houve um poder ofensivo no fim. Houve duas ou três jogadas isoladas, ainda conseguimos um gol bonito, numa bola desviada, e um chute do Mateus Vital que tocou na trave, mas foram jogadas de longe, não quero acreditar que chutes de 30 metros vão no gol sempre. Você pode chutar dez e vai uma dentro. Lutamos o segundo tempo para nos mantermos no jogo, para tentar um gol, de repente um segundo. Tivemos ali, mas não com tanto poder ofensivo. Foi com consistência, luta, tentando reverter um resultado contra um rival qualificado e experiente”, concluiu.
Fim de jogo. O Corinthians é superado pelo Flamengo na @NeoQuimicaArena. O próximo jogo do Timão será contra o Santos também pelo @Brasileirao, no dia 8 de agosto, às 16h, na Vila Belmiro.
— Corinthians (@Corinthians) August 1, 2021
Foto destaque: Reprodução/Marcos Ribolli


