Pri Back, meia-campista do Grêmio projeta nova temporada

A meia-campista Pri está prestes a iniciar sua terceira temporada no Gurias Gremistas. A atleta que veste a camisa 7, já passou pelo Iranduba-AM, Foz Cataratas-PR, além disso, jogou no futebol paraguaio e tem experiência no futsal. Contudo, a mesma torce para o Imortal e sempre sonhou em vestir a camiseta do Tricolor Gaúcho.

Experiência e liderança

Antes de tudo, a jogadora que é bem experiente, logo em seu primeiro ano, ajudou o time a chegar nas quartas de finais do campeonato. Assim, junto com o grupo conseguir acesso à elite do Campeonato Brasileiro.

Da mesma forma, vem assumindo o papel de líder dentro e fora do campo. Além disso, tem se tornado uma referência para as mais novas e para quem chega na equipe agora, mostrando suas habilidades.

Conectada com a torcida

Contudo, também criou uma relação muito forte com a torcida, devido a paixão pelo clube e por representar tão bem em campo. Por fim, para a nova temporada, a atleta comenta que acredita que o time tem grandes chances de disputar um titulo:

“A expectativa sempre é ficar entre os primeiros colocados, acredito que esse ano o campeonato vai estar mais disputado, os times se reforçaram bem. O Grêmio reforçou também, chegaram atletas experientes, peças importantes, que eu tenho certeza que vão nos ajudar muito. Temos que ver cada como como uma decisão, porque qualquer ponto perdido pode fazer falta lá no final.”

Pri Back, meia-campista do Grêmio projeta nova temporada
Pri comemorando com a camisa do Tricolor Gaúcho. (Foto: Divulgação / Fernando Alves)

Em suma, a estreia das Gurias Gremistas no Brasileirão A1, acontece no dia 17 de abril às 17h, contra o São Paulo. Decerto, o duelo acontece na cidade do time mandante, mas sem estádio definido ainda.

Foto Destaque: Divulgação /Lucas Uebel / Grêmio

Emilena Gonçalves

Emilena Gonçalves

Prazer, Emilena Gonçalves! Estudante de jornalismo, gaúcha, gremista, Neymarzete e amante do futebol. Me apaixonei pelo futebol na copa de 2002 e por crescer em uma família que só acompanhava Copa do Mundo, precisei começar a frequentar os estádios sozinha, aos 14 anos.
A vontade de fazer jornalismo começou aos 12 anos, e nada melhor do que unir duas paixões.