O São Caetano novamente passa por uma crise interna. Há pouco tempo atrás, o atacante Jobson foi preso por suspeita de tráfico de drogas. Agora, o presidente do clube, Manoel Sabino Neto acabou sendo preso pela Polícia Civil, na última segunda-feira (23).
O que aconteceu com o Presidente do São Caetano?
Consequentemente, após o São Caetano virar uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), em 2021, Manoel assumiu o cargo máximo do Azulão. Sendo assim, quando tomou posse, o mesmo prometeu investimentos no clube e chegou a anunciar o pentacampeão Edmílson como consultor. Além disso, na gestão de Sabino contratou o centroavante Ricardo Oliveira para disputa do Paulistão A2. Da mesma forma, o time do ABC também contratou o cantor MC Livinho para jogar a Copa Paulista.
Os gestores da SAF do São Caetano finalizaram um belo projeto de reforma do Anacleto Campanella. Também querem um novo CT pro time.
O único porém: tudo junto custa cerca de R$ 270 milhões. Eles acham que dá pra encontrar investidores e deixar tudo pronto até o fim de 2023. pic.twitter.com/WtRvvM4Nw1
— Última Divisão (@ultimadivisao) February 14, 2022
Assim, durante operação da Polícia Civil que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro e outros delitos no comércio popular de São Paulo, o nome de Manoel estava no meio. Sabino acabou sendo preso em sua residência, em Alphaville. Por fim, a operação cumpriu 12 mandados de prisão e outros 23 de busca e apreensão. Por fim, no site da Polícia acabou sendo emitido uma nota.
Situação do São Caetano
O finalista da Libertadores em 2002, o Azulão vive um dos piores momentos em sua história. Mesmo após ser comprado, o time acabou rebaixado no Paulistão de 2021 e eliminado na primeira fase da Série A2 nesta temporada. Sem estar em nenhuma divisão do futebol nacional, o São Caetano segue a preparação visando a disputa da Copa Paulista, que tem início previsto para 3 de julho. Em suma, o Azulão das Américas integra o Grupo 3, ao lado de Água Santa, Portuguesa, Oeste, EC São Bernardo e Juventus.
Foto Destaque: Divulgação / Thiago Montthez / ADSC


