A história do sempre conta com jogadores estrangeiros brilham na artilharia, é uma relação que vire e mexe reacende com a chegada de um novo nome. Assim sendo, isso se repetiu em 2016 com a chegada do atacante uruguaio Nico López ao Beira-Rio.
Nos três anos em que vestiu a camisa do Colorado, o jogador conseguiu escrever um capítulo especial no clube e consequentemente em sua carreira, tanto que aparece entre os cinco maiores artilheiros da história. Aliás, os números registrados pelo uruguaio são impressionantes, ele marcou 40 gols em 177 jogos oficiais pelo Inter.
Os cinco maiores artilheiros
Na lista dos cinco maiores artilheiros do clube, temos na primeira posição, o argentino José Villalba, que tem em sua passagem 145 gols entre os anos de 1941 e 1944 na primeira passagem e 1946 a 1949 na segunda passagem, somando quase 10 anos pelo Colorado. Entretanto, o segundo é D’Alessandro, somando 95 gols, em 484 partidas.
Nesse último citado, inegavelmente tem muita história já que está no clube desde 2008. Além de oito anos na primeira passagem, o argentino depois retornou ao clube gaúcho em 2017, após um ano. Do mesmo modo que o terceiro da lista é o uruguaio Rubén Paz, que atuou pelo Internacional entre 1982 a 1986. Ele fez 245 partidas e balançou as redes 69 vezes. Ao passo que o quarto da lista é o também uruguaio Nico López, com 40 gols marcados, mas foi o artilheiro que menos esteve em campo. Entretanto, comparado aos demais estrangeiros, o uruguaio foi o artilheiro que menos esteve em campo comparado aos demais estrangeiros. Além de ter o diferencial de ter feito apenas 3 gols de pênalti, os outros com bola rolando.
O quinto da lista é Elías Figueroa, que marcou apenas 27 vezes. O chileno atuou pelo Colorado entre 1971 e1976, entrando em campo em 336 partidas. Nico López, portanto, tem uma média de 0,22 gols por partida pelo Inter, superior a D’Alessandro, com média 0,19 gols por jogo, assim como superior a Figueroa, com 0,08 gols por jogo. Apenas Rubén Paz tem a média maior 0,28 gols por jogo, embora tenha permanecido no Internacional por 4 anos.
Foto Destaque: Ricardo Rimoli/AGIF
