Após não entrar em acordo com o LA Galaxy, o atacante Luís Suárez voltou a ter conversas para assinar com o Grêmio. O clube gaúcho gostaria de definir o negócio o mais rápido possível e, quer fechá-lo com a ajuda de investidores.
Segundo o jornalista argentino César Luis Merlo, o Tricolor já enviou uma proposta ao jogador, com contrato de dois anos e os valores não foram revelados, mas prometem ser os maiores de todo o plantel Gremista.
Além disso, o Cruz Azul, do México também fez uma ofereceu para assinar um vínculo de duas temporadas com o atleta, mas os salários também foram mantidos em sigilo.
Porém, mesmo com as duas ofertas na mesa, Luís Suárez ainda não decidiu para onde irá.
https://twitter.com/CLMerlo/status/1605755746041286656
Vale lembrar que a pedida salarial de Suárez para fechar com um novo clube é de cerca de 1,5 milhões de reais, valor considerado alto para os padrões do futebol brasileiro. Principalmente para os gaúchos, que visam se readequar financeiramente após o retorno à Série A.
Caso Suárez seja contratado pelo Grêmio, ele reencontrará o volante Felipe Carballo, com quem atuou junto pelo Nacional, do Uruguai e acaba de ser contratado pelo Tricolor.
Alternativas à Suárez
Por se tratar de uma operação cara e complexa, há a possibilidade do negócio com Suárez não ser sacramentado. Com isso, o Grêmio já tem algumas cartas na manga, que podem ser planos alternativos ou até mesmo podem chegar junto com o uruguaio.
Andrés Vombergar
Também de acordo com o jornalista César Luis Merlo, o atacante argentino naturalizado esloveno foi sondado pela equipe como uma opção para disputar posição com Diego Souza.
Atualmente, ele joga no San Lorenzo, da Argentina. Nenhuma proposta oficial por ele foi feita até agora.
Diego Valencia
De acordo com o ge, o atacante chileno também é mais um nome na mira pra 2023 que viria para brigar com Diego Souza. Hoje, ele joga no Salernitana, da Itália, onde até então recebeu poucas oportunidades.
Até o momento, ele também não recebeu nenhuma proposta oficial.
Foto Destaque: Khaled Desouki/AFP