Em entrevista concedida à assessoria do clube no , Lucas Fonseca analisou o momento do clube. Aliás, o jogador faz isso com total propriedade já que está no Esquadrão de Aço desde 2016, no entanto, ele tem passagens anteriores referente aos anos de 2012, 2013 e 2014.
Na opinião do zagueiro, é notário o crescimento do Tricolor baiano no cenário do futebol brasileiro, mas destaca a importância da atual gestão, além de projetar que o time continue em evolução.
“Acredito que independente de grupo forte, futebol terá resultados diante de boas gestões. Estou aqui há um certo tempo e venho acompanhando o Bahia crescendo ano a ano. Claro que do outro lado tem o adversário. Muitos clubes estão se organizando na questão de gestão. O nível está ficando muito alto. Acredito que o Bahia vai atingir um nível elevado. O resultado vai vir no momento certo e num futuro próximo”.
Competitividade sadia
O técnico Roger Machado tem um leque variado de opções para o elenco e Lucas Fonseca vinha mantendo sua titularidade até a paralisação dos jogos devido a pandemia. Entretanto, o capitão fala da disputa por posição, além do esforço de cada um para conseguir uma chance no time titular.
“Para mim, em termos de competitividade dentro do elenco, é sempre importante ter todo mundo no mesmo nível. A gente tem uma disputa sadia, sempre procurando um ajudar o outro. E a melhor forma é cada um dando o seu melhor no dia a dia para poder dentro de campo o próprio companheiro ver que quem está jogando é porque está merecendo. O mais importante é quem está jogando corresponder e quem está fora manter o nível alto para não deixar o cara que está jogando acomodar”.
O Sincerão
Afastado dos jogos desde a primeira quinzena de março por conta do novo coronavírus, os treinos tiveram que ser realizados em casa com supervisão dos profissionais do clube. Embora, seguindo na contramão da maioria, Lucas Fonseca não considera como perda esse período de isolamento em casa. Assim como destaca a administração do tempo e dedicação as atividades orientadas.
“Não diria um semestre perdido, até porque o período que a gente ficou em casa, estava trabalhando. Acredito que quem perdeu foi quem ficou esse tempo todo parado. Quem soube administrar, cuidar do corpo, chega hoje em um nível adequado, bom. Tanto é que a gente tem conseguido fazer alguns treinos importantes”.
Foto Destaque: Felipe Oliveira/EC Bahia


