O Icasa é um time de Juazeiro do Norte, interior do Ceará. Assim, é uma equipe com apenas 18 anos de fundação e conseguiu alguns feitos históricos para pouco tempo. No entanto, atualmente disputa a 2ª divisão do futebol Cearense desde 2016 e não joga o Brasileirão. Contudo, a equipe jogou a Série B, em 2013 e quase subiu para a elite do futebol brasileiro. Todavia, uma briga na justiça com a CBF por conta de uma escalação errada do jogador do Figueirense que acabou subindo no lugar do clube do Cariri, se arrasta por anos e ganhou um novo capitulo.
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ENTENDA TODA A HISTÓRIA
O Icasa ganhou uma ação diante da Confederação Brasileira de Futebol, pela 2ª instância da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Assim, na quarta-feira (30) deve receber R$ 21 milhões. No entanto, a CBF ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O time do Cariri entrou com uma liminar para entrar no Brasileirão, em 2014, por conta de um erro. Assim, devido à escalação irregular do atleta Luan Niedzielski, então do Figueirense.
Desse modo, o Figueira terminou em 4º lugar e o Verdão do Cariri, com um ponto a menos, na 5ª posição. Posteriormente, a CBF reconheceu o erro. Seguindo, no ano de 2018 o clube venceu na 1ª instância quando o juiz Maurílio Teixeira de Mello Júnior, da 4ª Vara Cível do TJ-RJ, condenou a CBF a pagar R$ 18 milhões. Contudo, foi acrescentado mais R$ 3 milhões por juros.
No entanto, o presidente do Icasa, França Bezerra afirmou que o dinheiro não devem chegar ao clube tão cedo caso a CBF recorra à 3ª instância.
Foto Destaque: Reprodução/ Thaís Jorge/SVM


