O Corinthians fechou a venda do Naming Rights da arena. Assim a Hypera Pharma, assume os direitos do estádio por 20 anos e irá pagar um valor em torno de R$ 350 Milhões. Assim, o nome houve uma mudança a antiga Arena Corinthians vai se chamar Neo Química Arena.
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HYPERA PHARMA
A farmacêutica foi fundada em 2001, por João Alves de Queiroz Filho e acima de tudo são a maior empresa farmacêutica brasileira em termos de receita líquida e capitalização de mercado, com sede em São Paulo. Acima de tudo, segundo a própria empresa o faturamento de 2019 foi de R$ 3,2 Bilhões. No fim do ano passado, a marca ganhou manchetes de economia por pagar R$ 3,5 bilhões na compra da companhia farmacêutica japonesa Takeda.
A companhia chamava-se Hypermarcas S.A. e mudou seu nome em 2017 após assembleia entre os acionistas. A companhia está organizada em três unidades de negócio, que refletem seus três principais segmentos de atuação: Consumer Health, Produtos de prescrição e Similares & Genéricos.
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FUNDADOR
A princípio, João Alves de Queiroz Filho e está na 20° Posição como o homem mais rico do Brasil, com uma fortuna de aproximadamente US$ 2,1 bilhões, segundo a revista Forbes. Assim, sua empresa está tentando investir em novos rumos, o futebol, será o primeiro investimento fora do seu rumo, por isso compraram Naming Righrs da Arena. Assim, os valores da transação serão de aproximadamente R$ 350 milhões, por 20 anos com os direitos da arena.
INVESTIGAÇÃO
No entanto, a grande empresa multinacional teve alguns problemas em 2008, quando foi deflagrada na operação Tira-Teima, onde a Polícia Federal investigou João Alves de Queiroz Filho e mais três ex-executivos da empresa por denúncias de pagamento de propina a políticos do MDB e do PSDB para favorecer a empresa. Logo, a farmacêutica garantiu que nenhum de seus atuais investidores está envolvido nas irregularidades apuradas, e se disponibilizou para ajudar nas futuras investigações.
GLOBO
A princípio, a Hypera Pharma também teria um trunfo pela visibilidade na Globo, algo que sempre preocupou o Corinthians principalmente diante da recusa da emissora às marcas Allianz, do Palmeiras, e Red Bull, agora do Bragantino. A empresa hoje tem um acordo anual de R$ 320 milhões com a emissora como uma das seis cotistas do futebol. Logo, isso ajuda comercialmente a questão de visibilidade. Logo, o time está otimista com grande chance da emissora citar o nome da farmacêutica nas transmissões de jogos e eventos.
Foto destaque: Fabio Shimohiro / FNV
