Em suma, o Atlético-MG interrompeu sua sequência de nove vitórias seguidas no Brasileirão, com o empate contra o Fluminense, na última segunda-feira (23). Decerto, o atacante Hulk participou do lance mais polêmico da partida, com um pênalti à favor do time carioca. Em uma bola na área, após escanteio, o árbitro marcou a penalidade por Hulk cabecear a bola com os braços abertos. O zagueiro Luccas Claro se chocou com o atacante e caiu.
Portanto, o atacante questionou a decisão da arbitragem, dizendo não achar que o lance era para pênalti:
“Eu, particularmente, achei que não foi pênalti. É interpretação do árbitro. Um lance normal, em que eu subo parado e tiro a bola, ele vem contra o meu braço e bate em mim. Perguntei ao árbitro durante o jogo: ‘Se eu domino a bola assim (com braço aberto), e o jogador vem e bate o rosto aqui, é falta minha?’ Ele falou que é, mas tudo bem. Decisão dele, não tem que lamentar”.
O atacante sabe que o empate não era o melhor para o time. Entretanto, pelas circunstâncias do jogo, o ponto foi bem vindo. Agora, a vantagem do time para o vice-líder é de seis pontos:
“Poderíamos ter saído com resultado melhor. Se a gente olhar, a equipe lutou, buscou pelo menos esse ponto. Nosso objetivo eram os três pontos, mas não conseguimos. É seguir trabalhando. A gente tem que encarar todos os jogos como uma final, até porque o Atlético, com o investimento e com o plantel que tem, precisa lutar por todos os títulos”.
Foto destaque: Reprodução/Atlético-MG