Goleiro da Portuguesa projeta partida decisiva pela Copa Paulista e sonha com classificação

Aparentemente, a Portuguesa vem colhendo bons frutos no ano de 2022. Isso porque após  ótima campanha no e, consequentemente, o acesso para a Série A1, a Lusa tem outro objetivo na temporada. Visto que no próximo sábado (17), o time encara o Desportivo Brasil, pelo jogo de volta das quartas de finais da Copa Paulista.

Dessa forma, no primeiro jogo, a Portuguesa foi superior, vencendo por 1 x 0, porém agora basta uma vitória ou um empate para garantir vaga nas semifinais. Entretanto, em breve entrevista, o goleiro Thomazella, prevê um jogo complicado e falou também da grande expectativa para a partida decisiva.

Sabemos que será um jogo muito difícil. A equipe do Desportivo é bastante qualificada e fez uma boa campanha na primeira fase. Temos uma pequena vantagem, mas não vamos nos apegar a isso. Precisamos entrar no jogo totalmente focados e concentrados, esquecer tudo que ficou pra trás e pensar apenas na partida. Temos que fazer um grande jogo e buscar essa classificação que será muito importante para o clube”, disse.

Goleiro destaca foco do elenco

Em síntese, o elenco da Portuguesa ficou concentrado no interior de São Paulo, uma semana antes do primeiro jogo contra o Desportivo Brasil. No entanto, no segundo jogo, a equipe manteve os treinamentos na capital paulista. Assim sendo, Thomazella destacou toda a preparação que vem sendo feita visando a partida.

Tem sido uma semana muito produtiva, treinamentos intensos e que tem nos condicionado muito bem para enfrentar essa decisão de sábado. O treinador e toda a comissão têm feito treinamentos que nos colocam em várias situações que podem ocorrer no jogo e isso é importante”, concluiu.

A saber, Desportivo Brasil e Portuguesa se enfrentam no próximo sábado (17), às 15h00 (horário de Brasília), no estádio Ernesto Rocco, em Porto Feliz. A partida é válida pelo jogo de volta das quartas de final da Copa Paulista 2022.

Foto: Dorival Rosa/Portuguesa

Tity Marx

Tity Marx

Na verdade, não fui eu que escolhi o jornalismo e sim ele que me escolheu. Sem dúvidas, a profissão é como um oceano que precisa ser desvendado na sua profundeza, só assim é possível conhecer e respeitar toda sua beleza.