Antes de mais nada, em entrevista ao Portal Uol, o empresário, Wagner Ribeiro defendeu o atacante sobre a condenação de estupro contra uma jovem albanesa. Assim, afirmando que Robinho não teve culpa na ocasião.
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EMPRESÁRIO E JOGADOR
Em suma, Wagner Ribeiro é um agente de futebol que ficou responsável por levar o Robinho à Europa. Dessa forma, o empresário muito famoso afirmou que conviveu com outros atletas e disse ser normal mulheres fazerem filas para ficar com eles.
“Eu sei que o Robinho não teve culpa. Convivi com jogadores como Ronaldo, Roberto Carlos, Beckham, Júlio Baptista e Robinho, é claro, e eles nunca precisaram de dinheiro ou de forçar relação com ninguém. As mulheres maravilhosas faziam fila para ficar com eles”, afirmou em entrevista ao portal “UOL”.
SAIU EM DEFESA DE ROBINHO
Decerto, o empresário comentou o problema envolvendo o Santos que segundo ele graças a acusação e pressão dos patrocinadores não deu certo. Além disso, afirmou que jovens da Albânia vão para Europa com a intenção de ganhar a vida.
“Lógico. Ele foi assediado. Ela foi safadinha e ficou com ele e mais quatro ou cinco. Muitas mulheres vinham de países pobres como Albânia e Ucrânia e chegavam na Europa para fazer a vida. Foi consensual. Ele tem 37 anos e poderia ainda jogar, mas os patrocinadores exigiram que o Santos não mantivesse o contrato que nem tinha sido assinado. Uma sacanagem com ele”, disse.
NENHUM VÍNCULO COM O SANTOS
Antes de mais nada, o atacante Robinho chegou ao Santos no ano passado. No entanto, nunca entrou em campo, pois teve seu contrato suspenso pelo Peixe. Dessa forma, recentemente seu vínculo com o Alvinegro se encerrou por completo.
CONDENAÇÃO DE 9 ANOS
Em suma, Robinho foi condenado a nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo cometido numa boate de Milão, em 2013, quando atuava pelo Milan. A confirmação da sentença foi feita pela Corte de Apelação de Milão, a segunda instância da Justiça local, em dezembro do ano passado. Após análise de mensagens enviadas pelo jogador à vítima, a pena foi mantida com base no “particular desprezo em relação à vítima, que foi brutalmente humilhada”, segundo os juízes do caso.
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Foto Destaque: Divulgação/Atlético MG