O Cuiabá não vence desde o dia 16 de maio. Na ocasião, o Dourado bateu o Operário-VG, por 2 x 1, pela primeira partida da final do Campeonato Mato-grossense. Em suma, o time já soma 10 partidas sem vitória, com sete empates e três derrotas. Sendo assim, está há dois meses de jejum.
Além disso, a marca negativa é a pior da história do clube. Dessa maneira, a sequência supera a de 2017, quando o Dourado ficou oito partidas sem ganhar, entre Estadual e Brasileiro Série C, com seis empates e duas derrotas, conforme aponta levantamento do historiador Sérgio Santos.
Cuiabá e as trocas de técnicos
Por outro lado, a instabilidade vivida pela equipe passa também pela constante troca no comando técnico. Nesse ínterim, o clube já teve três técnicos: Alberto Valentim, Luiz Fernando Iubel e Jorginho (atual).
Em primeiro lugar, Alberto Valentim estreou no Brasileirão sendo campeão estadual invicto. Contudo, o técnico foi demitido surpreendentemente na estreia da competição, após empate diante do Juventude por 2 x 2. Dessa forma, antes de Jorginho chegar, o auxiliar-fixo do clube, Luiz Fernando Iubel, assumiu interinamente o Cuiabá por seis rodadas, com três empates e três derrotas.
Aliás, Jorginho, que somou dois pontos em dois jogos com o Cuiabá, chega com a difícil missão de espantar a má fase, conquistar a primeira vitória e ainda livrar a equipe do rebaixamento. A situação é tão preocupante que o clube vive o maior jejum de vitórias de todos os times da elite. Dessa maneira, nestes dois meses, o Dourado marcou oito gols e sofreu 12, além de ter um aproveitamento de 23,33%.
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Assim, em busca da primeira vitória, o Cuiabá enfrente a Chapecoense, que também não venceu na competição, às 11h (horário de Brasília), neste domingo (18), na Arena Condá, pela 12ª rodada do Brasileirão Série A.
Foto Destaque: Divulgação/AssCom Dourado


