Revoltado! Foi assim que ficou o técnico Rogério Ceni no último sábado (31) após derrota do . Assim, o comandante criticou muito o árbitro Marielson Alves Silva, da Bahia, ao expulsar zagueiro Roger Carvalho.
A saber, aos 12 minutos do 2º tempo o defensor bloqueou o atacante do Flu, Felippe Cardoso, em suposto lance de gol. Dessa forma, o árbitro interpretou o lance e aplicou o vermelho. Na coletiva dada após o duelo, Ceni falou que o foi “um erro grotesco”. Além disso, disse que o lance era “passível de cartão amarelo” e mencionou sobre a atuação de outros árbitros.
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CENI
“Não tenho nem dúvida que foi um lance para amarelo. Bola recuada, bola no pé do nosso goleiro, o jogador do Fluminense não chegaria antes. Uma falta passível de cartão amarelo. Tenho convicção que era o mais que suficiente. Quando você pega um árbitro como Marielson… Tolski, Marielson. Aí você vê Raphael Claus, arbitragem sempre perfeita. Marcelo de Lima Henrique. Arbitragem limpa, perfeita. Aí você tem cidadão como esse.. que vem e fazem o que fazem. E ainda com mais 3, 4 pessoas dentro da sala do VAR que concordam com o que ele faz. Qual o intuito? Jogar campeonato pra quê?”
Os times não foram muito criativos na parte ofensiva, especialmente no 1º tempo. Entretanto, na 2ª etapa após a expulsão de Roger, o Fluminsense controlou mais a maior posse de bola. Em contrapartida, o Fortaleza fechou o time e apostou no contra-ataque. O próprio gol da vitória do Fluzão veio em lance estranho com Wellington Silva. Deste jeito, após bate-rebate o jogador chutou e a bola desviou em Gabriel Dias até morrer nas redes de Felipe Alves.
Com o triunfo, o time fechou o 1º turno no G4 com 32 pontos e não perdem há oito jogos. Por outro lado, a derrota pôs fim a invencibilidade de 12 partidas do Leão do Pico. A saber, encontra-se na 8º colocação com 24 pontos. Ademais, a última baixa tinha sido em 5 de setembro para o Flamengo no Maracanã. De resto, encara o Athletico-PR no próximo sábado (8) às 18h (horário de Brasília), na Arena da Baixada.
Foto Destaque: Reprodução/Bruno Ulivieri/AGIF


