Mesmo com a proximidade da Copa do Mundo, a seleção brasileira já virou assunto para o pós 2022. Com a confirmação de Tite que irá deixar o comando do time depois do fim do torneio no Catar, os nomes que podem substituí-lo já pipocam na imprensa.
Oficialmente, nada já foi descoberto. Entretanto, dentro da CBF, alguns nomes já ganham tamanho e seus defensores para a contratação. O grande embate é sobre a contratação de um treinador estrangeiro. Decerto, aos que são favoráveis, o nome do português Abel Ferreira é o preferido. Já se entende que os maiores europeus e que estão empregados, como Guardiola e Klopp, estão fora da realidade. Por isso, o técnico palmeirense é a bola da vez por tudo que conquistou com a equipe alviverde.
Aos defensores de nomes brasileiros, Dorival Júnior é bem cotado, principalmente por devolver a soberania para o Flamengo dentro do território brasileiro. O técnico é ascensão dentro dos debates da CBF, muito pela reta final de temporada que o rubro-negro faz, estando nas finais da Copa do Brasil e da Libertadores.
Diniz é possibilidade real para o Brasil
O nome que causa mais discussão, de fato, é o de Fernando Diniz. O dono do futebol mais diferente do país é amado por uns, odiado por outros. Mesmo assim, é uma carta importante na mesa de quem escolherá o futuro treinador da seleção. Com a saída de Tite, não se sabe se os dirigentes do futebol, como Juninho Paulista, também deixarão o comando canarinho. Por isso, o nome do futuro professor do Brasil será decidido apenas após o Catar.
Recentemente, Diniz foi ao programa Bem Amigos, do Sportv, e conversou abertamente sobre a possibilidade de assumir a seleção. Com Galvão Bueno perguntando sobre o tema, o professor do Fluminense disse que sabe sobre seu nome estar cotado, mas que ainda ninguém o procurou e que no momento, prefere estar focado no time carioca e ao fim da temporada, pensar sobre o futuro de sua carreira:
“Difícil falar. Na imprensa pode ser que sim (seja considerado o substituto de Tite), mas é uma coisa que eu não penso agora, penso só no Fluminense. Eu não fico pensando muito para frente. O sentimento que eu tenho pelo Fluminense é o mesmo que eu tinha desde que eu iniciei. Vou fazer o melhor que eu posso fazer e as coisas vão acontecer do jeito que elas devem acontecer”.
Foto destaque: Reprodução/FFC


