Caetano comenta sobre estrangeiros no Atlético-MG: “prefiro ter sete do que não ter o Alonso”

Com o retorno do ídolo alvinegro, o paraguaio Junior Alonso, o Atlético-MG, a princípio, se encontra em uma situação incomum no futebol brasileiro, a do limite de estrangeiros em seu elenco. Em competições nacionais da CBF por exemplo, os clubes brasileiros podem relacionar apenas cinco jogadores de fora do Brasil, o que, nesse momento, é um problema para o Galo.

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Atualmente, o Atlético-MG conta com sete jogadores estrangeiros. Ainda assim, isso pode aumentar em junho com a chegada de Christian Pavón, que pertence ao Boca Juniors e já tem um pré-contrato assinado com o clube mineiro. O diretor esportivo do Galo, Rodrigo Caetano, nesse sentido, comentou sobre a “problemática”, na última terça-feira (22), à Rádio Itatiaia.

“O problema dos estrangeiros existe por uma questão de regulamento. As competições nacionais só permitem cinco por súmula. Portanto, vamos ter que fazer na mesma linha do ano passado, em que tínhamos sete. A origem disso tudo, por exemplo, é que não esperávamos o retorno do Junior Alonso. Ainda assim, eu prefiro ter os sete do que não ter o Alonso”, disse.

Além de Alonso, são outros seis gringos presentes no Atlético. São eles: Zaracho e Nacho Fernández (Argentina); Diego Godín (Uruguai); Eduardo Vargas (Chile); Savarino (Venezuela) e, por fim, Dylan Borrero (Colômbia).

Foto destaque: Divulgação / Pedro Souza / Atlético-MG

André Merice

André Merice

A sensação de poder transmitir uma sentimento à cada leitor é o que me move. Ainda assim, sou somente mais louco apaixonado por futebol, que fez da escrita e do esporte a sua vida!