Primeiramente, nas últimas temporadas o Palmeiras é a equipe que mais joga ao longo do ano, sendo jogos importantes e muitas vezes desgastantes. Porém, o clube está com um método de se reforçar apenas pontualmente.
Dentre esses fatores, Abel Ferreira já deu algumas declarações sobre o seu receio de como a equipe vai se comportar no semestre final. A saber, nesse ano a equipe teve que usar o elenco profissional na primeira fase do Campeonato Paulista. Pois, a base estava disputando o título da Copinha. Antes disso, o Palmeiras já tinha viajado o globo para a disputa do mundo.
Porém, o Verdão não deixou a desejar e entrou em campo em todas as decisões, já disputada até aqui, (Mundial, Recopa e Paulista), com uma intensidade de alto nível e muita qualidade. Acima de tudo, o Palmeiras é o time que tem o elenco menor (26), entre os times da Série A.
Entretanto a ideia de Abel Ferreira junto a sua comissão técnica e o NSP (Núcleo de Saúde e Perfomance) é de usar sua força máxima em uma sequência de jogos importantes, para depois usar o alternativo, em forma de recarga para os jogadores principais.
Sistema de rodízio
Por exemplo, os últimos três jogos do Palmeiras: Goiás, Flamengo, Corinthians; pelas circunstâncias das partidas, todos esses jogos Abel usou sua força máxima. Com isso, a “recarga” serão nas próximas partida contra: Emelec, Juazeirense, Independiente. Assim, os jogadores passarão por um rodízio. Então, essa é a ideia do Palmeiras para o restante da temporada.
Esse é o terceiro jogo seguido que essa equipe faz e vou ter que trocar no próximo jogo. Não há como. Eu gosto de arriscar, mas há um limite. Antes do Goiás, jogamos em casa contra o Petrolero, trocamos a equipe toda e deu uma excelente resposta – disse Abel, no último sábado.
Além disso, o Palmeiras já sofre com duas lesões no elenco, Luan e Jaílson deve desfalcar o Verdão por mais alguns meses. Nesse sentido, a base será usada. Pois, o mercado só abre no mês de julho.