
Antes de mais nada, o Santos enviou, nesta quinta-feira (7), um ofício à Conmebol após o jogo contra o Boca Juniors. Assim, isso ocorre pelo fato da equipe ter sido prejudicada por uma não marcação de pênalti e nem verificação do VAR pelo árbitro Roberto Tobar.
BOCA X SANTOS
Primeiramente, Boca Juniors e Santos se enfrentaram na última quarta-feira (6), em partida válida pelo primeiro confronto das semifinais da Libertadores. Com isso, o Peixe foi superior na partida, conseguiu dominar o meio-campo e buscava mais o ataque. No entanto, o time da casa chegou com mais perigo, nas poucas chances de ataque.
PÊNALTI?
No segundo tempo do jogo, o adversário derrubou o atacante Marinho dentro da área, mas o árbitro Roberto Tobar mandou o lance seguir e marcou tiro de meta para o Boca Juniors. Além disso, o lance foi checado pelo árbitro que estava no VAR, Juan Benitez (PAR), o mesmo que marcou um pênalti duvidoso para o Grêmio no primeiro confronto das quartas de finais.
O juiz chileno não se dirigiu ao monitor do VAR para analisar a jogada. Com isso, manteve sua decisão de campo, confirmando o tiro de meta.
O time santista destaca a estranheza pela não verificação do VAR à beira do campo, no lance que Marinho foi derrubado dentro da área adversária no segundo tempo.
— Santos Futebol Clube (@SantosFC) January 7, 2021
CONMEBOL
Nesta quinta-feira (7), a Conmebol liberou os áudios da conversa entre o árbitro Roberto Tobar e o árbitro do VAR Juan Benitez. Segundo os Árbitros o atacante Marinho teria simulado.
“Limpo, nada”, diz o árbitro no momento do choque.
“Se deixa a cair”, responde o VAR.
Foto destaque: Divulgação/Santos